Os ministros do
Planejamento e da Fazenda apresentaram um pacote de “corte de gastos”
muito abaixo das expectativas para um País que perdeu o grau de
investimento e mergulhou na mais grave crise da sua história. Os
“cortes” pareceram uma jogada esperta, uma cortina de fumaça para o que
de fato o governo pretende: impor um aumento brutal de impostos de R$
34,4 bilhões, para não mexer em privilégios.
As grandes empresas
de assessoria de imprensa, às quais o governo paga R$ 100 milhões
anuais, não são acionadas para fazer a “gestão de crise” de Dilma por
uma simples razão: boa parte desse arsenal trabalha para as forças que
querem derrubar o governo.
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