O serviço, segundo a proposta de lei, seria acionado por meio de ligação a uma central telefônica exclusiva. A partir desse contato, o profissional de psicologia acompanharia a família até o sepultamento, e a lei seria aplicada a partir da data de sua publicação.
“O momento da perda de um ente querido é, comprovadamente, um dos maiores traumas que um ser humano pode passar. Algumas pessoas sucumbem ao peso da dor e do estresse e desenvolvem depressão e outras doenças, que desencadeiam um oneroso e doloroso processo de recuperação para o cidadão e o sistema público de saúde”, justifica Dirceu.
Para o autor, o psicólogo auxiliaria, em especial as pessoas de baixa renda, tanto a assimilar a dor da perda quanto nas providências a serem tomadas. A operacionalidade do serviço caberia à Central de Luto de Curitiba. O projeto seguirá à Procuradoria Jurídica (Projuris), responsável pela instrução, que determinará quais comissões o analisarão (além de Legislação, Justiça e Redação, que pode arquivar as propostas de lei)
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