Começou
a tramitar nesta segunda-feira (14) o projeto de lei que obriga os
cemitérios de Curitiba a oferecerem o serviço de “velório virtual”.
Segundo o autor da proposição, vereador Chico do Uberaba (PMN), a ideia é
transmitir imagens do velório pela internet. “Tem gente que está longe e
não pode comparecer para prestar as últimas homenagens”, justifica o
parlamentar (005.00070.2014).
As imagens seriam captadas dentro das capelas onde os corpos são velados e transmitidas em tempo real para a internet. Teria acesso à transmissão, explica Chico do Uberaba, somente as pessoas que tivessem autorização da família. O controle seria feito mediante a distribuição de senhas de acesso. “A transmissão dependeria do aval da família”, frisa o vereador.
“Nos Estados Unidos e no Japão já existe o 'velório virtual'. É um serviço usado por famílias que possuem parentes morando em locais distantes, que não podem se deslocar até o sepultamento. Os vídeos poderiam ser acessados até 15 dias depois do funeral, para membros da família”, sugere Chico do Uberaba.
Depois de lida em plenário, que é a primeira etapa no trâmite de um projeto de lei em Curitiba, ela segue para instrução da procuradoria jurídica. A instrução indicará por quais comissões o projeto deve passar antes de ser votado em plenário, além de apresentar uma análise prévia da constitucionalidade da proposta, que depois será verificada na Comissão de Legislação.
As imagens seriam captadas dentro das capelas onde os corpos são velados e transmitidas em tempo real para a internet. Teria acesso à transmissão, explica Chico do Uberaba, somente as pessoas que tivessem autorização da família. O controle seria feito mediante a distribuição de senhas de acesso. “A transmissão dependeria do aval da família”, frisa o vereador.
“Nos Estados Unidos e no Japão já existe o 'velório virtual'. É um serviço usado por famílias que possuem parentes morando em locais distantes, que não podem se deslocar até o sepultamento. Os vídeos poderiam ser acessados até 15 dias depois do funeral, para membros da família”, sugere Chico do Uberaba.
Depois de lida em plenário, que é a primeira etapa no trâmite de um projeto de lei em Curitiba, ela segue para instrução da procuradoria jurídica. A instrução indicará por quais comissões o projeto deve passar antes de ser votado em plenário, além de apresentar uma análise prévia da constitucionalidade da proposta, que depois será verificada na Comissão de Legislação.
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