A
Câmara Municipal de Curitiba abriu espaço, na sessão desta
segunda-feira (14), ao Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal de
Curitiba (SindiCâmara), que completará dois anos de fundação no próximo
dia 19. A presidente da entidade, Magali Antunes, pediu aos vereadores o
reconhecimento e a valorização dos servidores da Casa – novos e
antigos, efetivos ou comissionados. “Merecemos respeito e valorização”,
afirmou (com sonora).
Magali, que é servidora aposentada, disse que já passou por vários setores do Legislativo municipal, inclusive gabinetes. “Tive a oportunidade de fazer projetos que foram assinados por vereadores e viraram leis”, declarou ela, que citou como exemplo a criação do Estacionamento Regulamentado (EstaR), além de matérias em tramitação. “Muitos vão dizer que não precisava ser dito o que falei. É normal, mas só quis mostrar que quando servidores e vereadores são parceiros quem ganha é a cidade.”
Para a presidente do SindiCâmara, os funcionários, principalmente os que têm mais de 20 anos de serviço, “foram colocados no banco de reserva”. “A experiência e o conhecimento adquiridos não servem para mais nada, e eles contam os dias para a aposentadoria”, completou. Na valorização do servidor, Magali defendeu a promoção de cursos de capacitação: “Quem ganha é a cidade”, avaliou.
Ela apresentou outras reivindicações da entidade, como a ação que questiona a cobrança da joia pelo Instituto Curitiba de Saúde (ICS) e de seu desconto no 13º salário. Defendeu, ainda, a correção pelas perdas salariais quando os salários foram convertidos em Unidade Real de Valor (URV). “Tenham certeza que não vamos pedir o que não nos é de direito. Infelizmente, apesar dos acordos fechados por outros órgãos e todos os julgados do Supremo, não conseguimos fechar um acordo administrativo”, disse, em nome do SindiCâmara.
“Até conseguimos entender a posição da Mesa Diretora, que está preservando a imagem ao invés do direito, mas toda moeda tem lados”, apontou Magali. “Assim como o sindicato tem suas ideias, a administração da Câmara possui as suas, permite a tese e a antítese, para juntos chegarmos à síntese”, finalizou o presidente da Casa, Paulo Salamuni (PV).
Magali, que é servidora aposentada, disse que já passou por vários setores do Legislativo municipal, inclusive gabinetes. “Tive a oportunidade de fazer projetos que foram assinados por vereadores e viraram leis”, declarou ela, que citou como exemplo a criação do Estacionamento Regulamentado (EstaR), além de matérias em tramitação. “Muitos vão dizer que não precisava ser dito o que falei. É normal, mas só quis mostrar que quando servidores e vereadores são parceiros quem ganha é a cidade.”
Para a presidente do SindiCâmara, os funcionários, principalmente os que têm mais de 20 anos de serviço, “foram colocados no banco de reserva”. “A experiência e o conhecimento adquiridos não servem para mais nada, e eles contam os dias para a aposentadoria”, completou. Na valorização do servidor, Magali defendeu a promoção de cursos de capacitação: “Quem ganha é a cidade”, avaliou.
Ela apresentou outras reivindicações da entidade, como a ação que questiona a cobrança da joia pelo Instituto Curitiba de Saúde (ICS) e de seu desconto no 13º salário. Defendeu, ainda, a correção pelas perdas salariais quando os salários foram convertidos em Unidade Real de Valor (URV). “Tenham certeza que não vamos pedir o que não nos é de direito. Infelizmente, apesar dos acordos fechados por outros órgãos e todos os julgados do Supremo, não conseguimos fechar um acordo administrativo”, disse, em nome do SindiCâmara.
“Até conseguimos entender a posição da Mesa Diretora, que está preservando a imagem ao invés do direito, mas toda moeda tem lados”, apontou Magali. “Assim como o sindicato tem suas ideias, a administração da Câmara possui as suas, permite a tese e a antítese, para juntos chegarmos à síntese”, finalizou o presidente da Casa, Paulo Salamuni (PV).
Nenhum comentário:
Postar um comentário