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Relatório da PF traz interceptações que apontam André Vargas como espécie de lobista a serviço do doleiro com influência no governo.
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Em quase cinquenta mensagens, Vargas recebeu orientações, passou informações sobre o governo e agendou reuniões com Youssef.
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Vargas e Youssef trataram também do laboratório Labogem Química, fechando contrato de R$150 milhões com o Ministério da Saúde.
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Apesar da boa relação na Câmara, André Vargas já era tido no Paraná como “bomba relógio”, exibindo sinais exteriores como uso de jatinhos.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Capataz
Claudio Humberto
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