Mandado de busca e apreensão na Fundação
Banco do Brasil (FBB), em 29 de agosto, atirou no que viu e acertou no
que todos já sabiam em Brasília: a influência do petista Jacques Pena
nos negócios da instituição, que ele presidiu até há três anos e tem
orçamento apetitoso, superior a R$ 200 milhões. Ligado ao ex-ministro
José Dirceu, a quem trata por “Zé”, Pena é um dos acusados, segundo o
juiz Frederico Ernesto Maciel, de “burlar a lei para desviar dinheiro
público” na FBB.
Pena atribuía ao “Zé” sua indicação para presidir o banco BRB, mas quem o nomeou e demitiu rapidinho foi o governador Agnelo Queiroz.
Em ligações gravadas com ordem judicial, Jacques Pena dá ordens a diretores da Fundação Banco do Brasil como se ainda a presidisse.
O presidente da FBB, Jorge Streit, petista de Rondônia, faz o que Jacques Pena manda, mas o poder do amigo do “Zé” é mais amplo.
Robson Rocha, um dos vice-presidentes do Banco do Brasil, e Eder Marcelo de Melo, diretor, são os paus mandados de Pena na FBB.
Claudio Humberto - Diário do Poder
Pena atribuía ao “Zé” sua indicação para presidir o banco BRB, mas quem o nomeou e demitiu rapidinho foi o governador Agnelo Queiroz.
Em ligações gravadas com ordem judicial, Jacques Pena dá ordens a diretores da Fundação Banco do Brasil como se ainda a presidisse.
O presidente da FBB, Jorge Streit, petista de Rondônia, faz o que Jacques Pena manda, mas o poder do amigo do “Zé” é mais amplo.
Robson Rocha, um dos vice-presidentes do Banco do Brasil, e Eder Marcelo de Melo, diretor, são os paus mandados de Pena na FBB.
Claudio Humberto - Diário do Poder
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