Claudio Humberto
Médicos cubanos pagam até 1 mil dólares
de propina a funcionários da ditadura para trabalhar em países como
Brasil e África do Sul, na esperança de fazer um pé de meia e ajudar a
família em Cuba. A revelação é do médico cubano Darsi Ferrer, em
entrevista à coluna. Ele atualmente vive nos Estados Unidos, na condição
de asilado político. É considerado ex-prisioneiro de consciência pela
Anistia Internacional.
Em Cuba, a população tem acesso à limitada lista de remédios nas farmácias. Somente estrangeiros têm aceso à lista mais ampla.
Diplomatas brasileiros em Havana vivem em farmácias adquirindo remédios para amigos cubanos como se fossem para eles próprios.
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