do Brasil 247

Depois
de novos protestos contra o pastor evangélico, presidente da Câmara diz
que espera solução do PSC até a próxima terça-feira; “A Comissão de
Direitos Humanos, até pela sua importância, não pode ficar nesse
impasse”, disse Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); deputado Marco
Feliciano (PSC-SP) afirmou nesta quinta-feira, porém, que não renuncia
“de maneira alguma” e lembrou que representa 50 milhões de evangélicos.
A
situação da Comissão de Direitos Humanos e Minoras da Câmara dos
Deputados se tornou “insustentável”, avaliou nesta quinta-feira 21 o
presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ele cobrou uma
solução do PSC para a saída do presidente da Comissão, o deputado e
pastor evangélico Marco Feliciano, que tem sofrido críticas diárias por
acusações de racismo e homofobia. Na tarde desta quarta-feira, o
parlamentar deixou a sessão depois de apenas oito minutos de seu início.
Manifestantes protestavam contra ele em frente à Câmara.
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