O vereador
Tito Zeglin (PDT) apresentou projeto de lei que autoriza livrarias a
exporem os seus produtos nas calçadas, a exemplo do uso que bares,
confeitarias, restaurantes e similares já fazem com os “boulevares”
(disposição de mesas, cadeiras, vallets e material publicitário, por
exemplo). O texto do projeto estende para as livrarias essa
possibilidade, desde que em conformidade com os critérios estabelecidos
pela administração pública.
“Nosso país lamentavelmente tem baixos índices de leitores. É preciso criar uma forma de expor os livros para que os clientes do estabelecimento sintam-se instigados à compra”, afirmou Zeglin, autor da proposta. O estímulo à leitura é prática corrente em outros países, argumenta o vereador. Ele informa que em Portugal um cidadão lê em média nove livros por ano. Na Argentina, esse número sobe para 13 e na Espanha chega a 22. “No Brasil a média é de apenas quatro livros por ano”, diz o parlamentar.
Para o vereador Zeglin, “no Brasil as estatísticas que mostram o avanço do hábito da leitura entre a população revelam números pouco expressivos, daí a necessidade de se criar os estímulos para que a população se sinta atraída pelos livros e pelas possibilidades geradas por meio da leitura”. O parlamentar afirma que a ocupação das calçadas pelas livrarias vai ajudar na “difusão do livro, atendendo à função social das livrarias”.
“Nosso país lamentavelmente tem baixos índices de leitores. É preciso criar uma forma de expor os livros para que os clientes do estabelecimento sintam-se instigados à compra”, afirmou Zeglin, autor da proposta. O estímulo à leitura é prática corrente em outros países, argumenta o vereador. Ele informa que em Portugal um cidadão lê em média nove livros por ano. Na Argentina, esse número sobe para 13 e na Espanha chega a 22. “No Brasil a média é de apenas quatro livros por ano”, diz o parlamentar.
Para o vereador Zeglin, “no Brasil as estatísticas que mostram o avanço do hábito da leitura entre a população revelam números pouco expressivos, daí a necessidade de se criar os estímulos para que a população se sinta atraída pelos livros e pelas possibilidades geradas por meio da leitura”. O parlamentar afirma que a ocupação das calçadas pelas livrarias vai ajudar na “difusão do livro, atendendo à função social das livrarias”.
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