Reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta quarta revela que os
gastos das estatais do governo federal com publicidade aumentou 25%
desde o início do governo Dilma. Entre os mais beneficiados com este
aumento estão sites e publicações que adotam posições de defesa do
governo e do PT.
A “Carta Capital”, a revista semanal de menor circulação, aparece como destinatária de R$ 44,3 milhões. A “Veja”, líder do segmento, é englobada nos pagamentos direcionados para a Abril, uma das principais destinatárias da verba de publicidade das estatais, mas é impossível especificar o quanto a publicação recebeu.
Na internet, sites e empresas de jornalistas que se alinham do lado do governo na batalha virtual entre PT e PSDB também foram destinatários do dinheiro da publicidade estatal nesses 14 anos –entre eles Luis Nassif (R$ 5,7 milhões) e Paulo Henrique Amorim (R$ 2,6 milhões).
Um dos principais defensores do governo na internet, o site Brasil 247, viu sua receita quadruplicar desde 2016, recebendo mais R$ 1,7 milhão.
Autodeclarado “o portal de esquerda”, o Carta Maior recebeu R$ 9,1 milhões de 2003 a 2013. O Opera Mundi e a “Revista Fórum”, também ligados ao campo da esquerda, receberam R$ 2 milhões e R$ 1,7 milhão, respectivamente, no mesmo período. Já a revista “Caros Amigos”, identificada com posições de esquerda, recebeu R$ 4,7 milhões.
A “Carta Capital”, a revista semanal de menor circulação, aparece como destinatária de R$ 44,3 milhões. A “Veja”, líder do segmento, é englobada nos pagamentos direcionados para a Abril, uma das principais destinatárias da verba de publicidade das estatais, mas é impossível especificar o quanto a publicação recebeu.
Na internet, sites e empresas de jornalistas que se alinham do lado do governo na batalha virtual entre PT e PSDB também foram destinatários do dinheiro da publicidade estatal nesses 14 anos –entre eles Luis Nassif (R$ 5,7 milhões) e Paulo Henrique Amorim (R$ 2,6 milhões).
Um dos principais defensores do governo na internet, o site Brasil 247, viu sua receita quadruplicar desde 2016, recebendo mais R$ 1,7 milhão.
Autodeclarado “o portal de esquerda”, o Carta Maior recebeu R$ 9,1 milhões de 2003 a 2013. O Opera Mundi e a “Revista Fórum”, também ligados ao campo da esquerda, receberam R$ 2 milhões e R$ 1,7 milhão, respectivamente, no mesmo período. Já a revista “Caros Amigos”, identificada com posições de esquerda, recebeu R$ 4,7 milhões.
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