Alvaro Dias
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, cartolas da Fifa e de
Federações de Futebol de todo o mundo evitarão ficar no Brasil durante a
Copa do Mundo. Os dirigentes temem uma nova onda de protestos como os
que aconteceram durante a Copa das Confederações, que obrigaram a
entidade máxima do futebol e tirar credenciais até dos carros utilizados
por ela durante a estadia no país.
“Os protestos são uma grande ameaça. Estamos muito preocupados”, contou ao jornal um dos mais altos funcionários responsáveis pela segurança da Fifa, ao Estadão.
De acordo com o “Estadão”, os cartolas internacionais chegarão ao Brasil alguns dias antes do início do Mundial para participar do Congresso Anual da Fifa, mas voltarão para seus países logo após o evento, retornando apenas para a decisão do torneio. Apenas o presidente da entidade, Joseph Blatter, e o secretário-geral Jérôme Valcke devem permanecer no Brasil durante toda a competição, mas é possível que esses dois dirigentes também deixem o país. Vale lembrar que, durante a Copa das Confederações do ano passado, Blatter deixou o país e rumou para a Turquia, com o argumento de que precisava acompanhar o Mundial sub-20 no país. Sua viagem, no entanto, foi vista como represália ao fato do Governo não estar lidando com os protestos da maneira exigida pela Fifa.
“Os protestos são uma grande ameaça. Estamos muito preocupados”, contou ao jornal um dos mais altos funcionários responsáveis pela segurança da Fifa, ao Estadão.
De acordo com o “Estadão”, os cartolas internacionais chegarão ao Brasil alguns dias antes do início do Mundial para participar do Congresso Anual da Fifa, mas voltarão para seus países logo após o evento, retornando apenas para a decisão do torneio. Apenas o presidente da entidade, Joseph Blatter, e o secretário-geral Jérôme Valcke devem permanecer no Brasil durante toda a competição, mas é possível que esses dois dirigentes também deixem o país. Vale lembrar que, durante a Copa das Confederações do ano passado, Blatter deixou o país e rumou para a Turquia, com o argumento de que precisava acompanhar o Mundial sub-20 no país. Sua viagem, no entanto, foi vista como represália ao fato do Governo não estar lidando com os protestos da maneira exigida pela Fifa.
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