Gazeta do Povo
Com
40 votos a favor e três contra a proposta, os parlamentares aprovaram,
em primeira votação, texto com valores salariais criticados pela classe
policial
Os
deputados do Paraná decidiram, em primeira votação, no final da tarde
desta terça-feira (15), pela aprovação dos projetos de aumento salarial
e subsídios aos policiais militares e bombeiros do Paraná. O texto foi
aprovado sem o item que pedia a exigência de curso superior para quem
ingressar na corporação e com os valores salariais criticados pela
categoria. Em votação na Assembleia Legislativa (Alep) encerrou com 40 parlamentares a favor da aprovação, três contra e uma abstenção.
Durante os debates, o deputado Mauro Moraes (PSDB) afirmou que exigir o diploma de ensino superior aos jovens que querem ingressar na polícia é prejudicar “vários candidatos que se preparam para o processo e não têm curso superior”. Já o deputado Professor Lemos (PT) ponderou em seu discurso que exigir graduação significa uma corporação melhor preparada.
No mês de abril, o governador Beto Richa se envolveu em uma polêmica sobre a questão quando afirmou, em entrevista à rádio CBN, que não concordava com a exigência do curso superior porque policiais graduados seriam mais insubordinados. Após a polêmica, o governador disse que foi mal interpretado e pediu desculpas aos policiais.
Durante os debates, o deputado Mauro Moraes (PSDB) afirmou que exigir o diploma de ensino superior aos jovens que querem ingressar na polícia é prejudicar “vários candidatos que se preparam para o processo e não têm curso superior”. Já o deputado Professor Lemos (PT) ponderou em seu discurso que exigir graduação significa uma corporação melhor preparada.
No mês de abril, o governador Beto Richa se envolveu em uma polêmica sobre a questão quando afirmou, em entrevista à rádio CBN, que não concordava com a exigência do curso superior porque policiais graduados seriam mais insubordinados. Após a polêmica, o governador disse que foi mal interpretado e pediu desculpas aos policiais.
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