Da coluna do Aroldo Murá
A boca pequena, pastores ouvidos pela coluna admitiram que a saída de Mauro Serafim da Presidência da SEB – dois meses apenas depois de substituir André Zacharow – teria como provável explicação o fato de o advogado, membro da Igreja Batista Independente, “não ter querido determinar o pagamento de uma nota de despesas de viagem a Foz do Iguaçu, no valor de R$ 22 mil”.
Serafim, velho causídico e professor de Direito, sabidamente alguém que não enfia a mão em cumbuca, teria se negado a validar pagamento de despesas com hotel, passeios, refeições e compras de brinquedos feitaspor um antigo diretor da SEB, durante os dias que participou, em Foz, de evento religioso nacional. Os brinquedos foram destinados aos netos, que acompanharam osavós no périplo. Mas se concentraram, é claro, na parte lúdica do encontro. “Viúva”, no caso representada pelo então presidente da Sociedade Evangélica Beneficente, SEB, Mauro Serafim, já assolada por dívidas, não bancou a conta inexplicável.
Não se sabe como se comportou sobre o assunto o sucessor de Serafim, agora representante da “viúva” que médicos e pastores estimam ter dívidas andando entre R$270 a300 milhões. Vencidas, a maioria há muitos meses.
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