Vai ficar mais confortável e seguro circular de ônibus na CIC. A recicladora de asfalto está recuperando as ruas por onde passa o transporte coletivo na região. A obra vai beneficiar diretamente mais de 20 mil moradores que pegam ônibus nas ruas General Potiguara e Nossa Senhora das Cabeças.
“Neste ano, a prioridade na utilização das recicladoras é para as ruas por onde circulam os ônibus do transporte coletivo, o que proporciona mais conforto aos passageiros e também mais agilidade no transporte”, disse o secretário de Obras, Mario Tookuni.
Na CIC, a máquina recicladora está transformando o antigo antipó em asfalto definitivo. A recicladora tritura o pavimento antigo formando uma base de brita que é misturada ao cimento transformado em concreto. Logo em seguida, máquinas entram na rua colocando uma capa de asfalto.
As obras na CIC totalizam neste ano cerca de 140 quilômetros de recuparação da malha viária por onde passam os ônibus. A meta da Prefeitura é beneficiar mais de 600 mil moradores e usuários do transporte coletivo.
Serão 180 ruas de antipó ou de saibro que receberão asfalto definitivo, dando mais conforto aos passageiros e mais segurança para motoristas e pedestres.
Recicladora – Neste ano, a Prefeitura vai usar mais uma recicladora de asfalto, com três máquinas trabalhando simultaneamente. A meta é recuperar as ruas, diminuindo a malha viária de antipó e saibro, por onde passam os ônibus.
O sistema de reciclagem de asfalto se mostrou rápido e eficiente. Com a recicladora, retira-se o asfalto velho que é triturado e misturado ao cimento e aplicado na mesma rua, como base para a nova pavimentação.
O asfalto é retirado, processado e devolvido à rua em 40 minutos, a cada 100 metros. Depois este material é umedecido e é compactado para receber a capa asfáltica. Todo o processo não dura mais que uma hora.
Com o método tradicional, que usa uma máquina para cada etapa — retirada, correção do solo, compactação e preparação da base —, seria necessário pelo menos meio dia de trabalho para preparar os mesmos 100 metros, para depois receber a capa asfáltica. As ruas recuperadas terão vida útil de 10 anos, período superior ao antipó, que dura apenas três anos.
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