De Ivan Santos do Bem Paraná
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), afirmou hoje, em entrevista à rádio CBN, que os seguranças que segundo ele, tinham se tornado um “poder paralelo” dentro da Casa não foram afastados antes por medo. “Eles de longa data assumiram essas posições e nunca foi mudado. Vieram aumentando o seu poder, as exigências, encurralando as pessoas, atemorizando os funcionários”, alegou.
Rossoni não quis responsabilizar os antecessores pelo agravamento da situação. “O presidente anterior (Nelson Justus) tomou várias medidas e o Legislativo melhorou muito. Algumas ele achou por bem deixar para a próxima administração. Eles deviam ter as suas razões para não tomar as medidas em cima dessa situação”, desconversou. O tucano admitiu que os deputados ainda podem sofrer represálias por conta do afastamento desses seguranças, mas afirmou que a situação chegou a um ponto em que não havia mais como adiar as mudanças. “O risco há. Mas era inevitável, não tinha mais como persistir a situação que estava aqui”, disse.
Sobre as denúncias do presidente do Sindilegis, Edmilson Ferry, de contratação de funcionários “fantasmas” e superfaturamento em negócios da Assembleia feitas contra ele, Rossoni voltou a minimizá-las. “Não há mais como através de ameaças esse cidadão reverter o que nós estamos fazendo”, reagiu, prometendo ir ao Ministério Público para pedir que sua vida seja investigada.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), afirmou hoje, em entrevista à rádio CBN, que os seguranças que segundo ele, tinham se tornado um “poder paralelo” dentro da Casa não foram afastados antes por medo. “Eles de longa data assumiram essas posições e nunca foi mudado. Vieram aumentando o seu poder, as exigências, encurralando as pessoas, atemorizando os funcionários”, alegou.
Rossoni não quis responsabilizar os antecessores pelo agravamento da situação. “O presidente anterior (Nelson Justus) tomou várias medidas e o Legislativo melhorou muito. Algumas ele achou por bem deixar para a próxima administração. Eles deviam ter as suas razões para não tomar as medidas em cima dessa situação”, desconversou. O tucano admitiu que os deputados ainda podem sofrer represálias por conta do afastamento desses seguranças, mas afirmou que a situação chegou a um ponto em que não havia mais como adiar as mudanças. “O risco há. Mas era inevitável, não tinha mais como persistir a situação que estava aqui”, disse.
Sobre as denúncias do presidente do Sindilegis, Edmilson Ferry, de contratação de funcionários “fantasmas” e superfaturamento em negócios da Assembleia feitas contra ele, Rossoni voltou a minimizá-las. “Não há mais como através de ameaças esse cidadão reverter o que nós estamos fazendo”, reagiu, prometendo ir ao Ministério Público para pedir que sua vida seja investigada.
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