Há quem aposte que, no dia em que a caixa-preta do BNDES for aberta, será mais do que um tsunami. Agora, nas delações premiadas de presidentes e executivos de grandes empreiteiras, surgem indícios mais do que preocupantes. Entre 2009 e 2014, o governo teria distribuído mais de três mil financiamentos a outros países.
Alguns exemplos: Porto de Mariel, em Cuba, US$ 682 milhões; Hidrelétrica de Tumarim, na Nicaragua, US$ 343 milhões; segunda ponte sobre o Rio Orinoco, na Venezuela, US$ 300 milhões; metrô na cidade do Panamá, US$ 1 bilhão; linhas 3 e 4 do metrô de Caracas, US$ 732 milhões; hidrelétrica de Chaglla no Peru, US$ 320 milhões, só para começo de conversa. No geral, quem executa são empreiteiras brasileiras envolvidas no Lava Jato e que recebem diretamente do BNDES
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