O Ministério Público do Paraná (MP) ofereceu à Justiça uma ação civil pública por improbidade administrativa contra quatro políticos do PPS e o diretório estadual do partido. Segundo o MP, funcionários comissionados dos gabinetes parlamentares e da liderança da legenda na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), na verdade, teriam prestado serviço ao diretório local do PPS. Na ação, o órgão pede a devolução de R$ 11,3 milhões aos cofres públicos, além da perda da função pública e da suspensão dos direitos políticos dos envolvidos.
São citados na ação Rubens Bueno, deputado federal, líder do PPS na Câmara e presidente do partido no Paraná; Douglas Fabrício, deputado estadual licenciado e secretário de Esportes e Turismo do Paraná; Cesar Silvestri Filho, ex-deputado estadual e prefeito de Guarapuava; Marcelo Rangel, ex-deputado estadual e prefeito de Ponta Grossa; além do próprio diretório estadual do PPS. As informações são do jornal Gazeta do Povo.
A ação foi oferecida à Justiça no último dia 5 de novembro pela promotora Danielle Gonçalves Thomé, da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público do MP. O caso tramita na 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, sob responsabilidade da juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse. Conforme despacho do dia 9, a magistrada determinou a notificação dos citados na ação para que se manifestassem por meio de documentos e justificativas. Também notificou o estado do Paraná como terceiro interessado no caso.
Nenhum dos envolvidos foi encontrado para comentar o assunto.
O Ministério Público do Paraná (MP) ofereceu à Justiça uma ação civil pública por improbidade administrativa contra quatro políticos do PPS e o diretório estadual do partido. Segundo o MP, funcionários comissionados dos gabinetes parlamentares e da liderança da legenda na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), na verdade, teriam prestado serviço ao diretório local do PPS. Na ação, o órgão pede a devolução de R$ 11,3 milhões aos cofres públicos, além da perda da função pública e da suspensão dos direitos políticos dos envolvidos.
São citados na ação Rubens Bueno, deputado federal, líder do PPS na Câmara e presidente do partido no Paraná; Douglas Fabrício, deputado estadual licenciado e secretário de Esportes e Turismo do Paraná; Cesar Silvestri Filho, ex-deputado estadual e prefeito de Guarapuava; Marcelo Rangel, ex-deputado estadual e prefeito de Ponta Grossa; além do próprio diretório estadual do PPS. As informações são do jornal Gazeta do Povo.
A ação foi oferecida à Justiça no último dia 5 de novembro pela promotora Danielle Gonçalves Thomé, da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público do MP. O caso tramita na 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, sob responsabilidade da juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse. Conforme despacho do dia 9, a magistrada determinou a notificação dos citados na ação para que se manifestassem por meio de documentos e justificativas. Também notificou o estado do Paraná como terceiro interessado no caso.
Nenhum dos envolvidos foi encontrado para comentar o assunto.
O Ministério Público do Paraná (MP) ofereceu à Justiça uma ação civil pública por improbidade administrativa contra quatro políticos do PPS e o diretório estadual do partido. Segundo o MP, funcionários comissionados dos gabinetes parlamentares e da liderança da legenda na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), na verdade, teriam prestado serviço ao diretório local do PPS. Na ação, o órgão pede a devolução de R$ 11,3 milhões aos cofres públicos, além da perda da função pública e da suspensão dos direitos políticos dos envolvidos.
São citados na ação Rubens Bueno, deputado federal, líder do PPS na Câmara e presidente do partido no Paraná; Douglas Fabrício, deputado estadual licenciado e secretário de Esportes e Turismo do Paraná; Cesar Silvestri Filho, ex-deputado estadual e prefeito de Guarapuava; Marcelo Rangel, ex-deputado estadual e prefeito de Ponta Grossa; além do próprio diretório estadual do PPS. As informações são do jornal Gazeta do Povo.
A ação foi oferecida à Justiça no último dia 5 de novembro pela promotora Danielle Gonçalves Thomé, da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público do MP. O caso tramita na 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, sob responsabilidade da juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse. Conforme despacho do dia 9, a magistrada determinou a notificação dos citados na ação para que se manifestassem por meio de documentos e justificativas. Também notificou o estado do Paraná como terceiro interessado no caso.
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