O presidente do Itaú,
Roberto Setúbal, antecipou aos analistas de mercado, semana passada,
como vai aumentar o lucro: o banco irá fechar 15% das suas 4 mil
agências nos próximos três anos. Em dez anos, o objetivo é mais radical:
fechar metade delas. Isso representa uma economia vigorosa nos gastos
com trabalhadores. No primeiro corte de 15% das agências, serão ceifados
cerca de 9 mil empregos.
O dado mais cruel: em 2012, mais de 83% do lucro do Itaú eram realizados pelos gerentes. Hoje, esse índice está em 46%.
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