Para Felipe Braga Côrtes (PSDB), autor da lei em vigor, não cabia modificação na norma para atender as queixas dos motoristas “só porque uma lâmpada se queima”. O vereador pediu ao plenário a manutenção da norma existente. “Ver e ser visto, essa é a importância dessa lei para os motoristas. Vários países costumam usar a lâmpada dos veículos em acesas, já que isso aumenta em 60% a visibilidade do veículo”, ponderou.
“Não é a luz que vai garantir a segurança da criança, mas a responsabilidade do motorista. Além disso, é zero o número de acidentes ocorridos com veículos do transporte escolar”, respondeu Jairo Marcelino, propositor do projeto derrubado pelo plenário (005.00199.2014). A mesma opinião foi compartilhada pelo vereador Colpani (PSB).
A atuação da Urbs (Urbanização de Curitiba) na fiscalização dos trabalhadores do transporte escolar também foi criticada pelo vereador Chico do Uberaba (PMN). “Não é por causa de uma lâmpada acesa, é por causa do trabalho dessas pessoas. Para mim, a Urbs deveria acabar, pois só pressiona os trabalhadores dessa cidade. Temos que deixar os motoristas trabalharem em paz”, finalizou
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