Dantas se disse impressionado com o esforço para manter sigilo
Dantas se disse impressionado com o esforço para manter sigilo. Foto: Antonio Cruz/ABr
No artigo, ele reconhece que juristas apontam o sigilo bancário como desdobramento da garantia fundamento à intimidade, mas ressalta que a natureza desse direito é "individual", não podendo, de maneira alguma ser exercido pelo Estado. "Nem a mais criativa das correntes doutrinárias foi capaz de sustentar, como pretendeu o BNDES, a existência de direito à privacidade em favor do Estado a ser exercitado no mesmo âmbito federativo contra o próprio Estado", questionou.
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