A proposta obriga a instalação do equipamento e de um tacógrafo em todos os veículos do sistema municipal de transporte de resíduos. Se for aprovada pelo plenário (após a tramitação regimental) e sancionada pelo prefeito, a lei passa a valer 180 dias (seis meses) após sua publicação no Diário Oficial do Município (DOM).
“Os aparelhos são necessários por alguns aspectos, dentre os quais destaco as mudanças ocorridas na ampliação dos caminhões. Com coletas em trechos maiores, automaticamente o motorista e os coletores de lixo precisam acelerar o processo. Consequentemente, o motorista acelera mais e os coletores, na mesma proporção, aumentam a captação do lixo”, explica Chicarelli.
Ainda segundo o vereador, o GPS é importante porque pode identificar possíveis desvios de rota, a quilometragem diária percorrida pelos veículos e o itinerário realizado. “Temos denúncias de que caminhões que transportam resíduos secos (recicláveis) desviariam suas rotas de aterro, para atender demandas de barracões particulares. O que, por lei, não é permitido”, finaliza
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