Um dia depois de vir a público a denúncia envolvendo compra
superfaturada na Petrobras, dirigentes da empresa rebateram a presidente
Dilma Rousseff, que deu aval para a compra de uma refinaria no Texas,
Estados Unidos, cujo valor estaria acima do preço de mercado. Dirigentes
da estatal à época afirmaram que, como presidente do Conselho de
Administração da Petrobrasl, Dilma Rousseff tinha acesso a todos os
documentos produzidos sobre a refinaria de Pasadena, incluindo pareceres
jurídicos, antes de dar seu voto pela aprovação da polêmica compra da
refinaria.