Saúde e bem-estar: Acesso e Igualdade para todos. Este é o tema
da campanha alusiva ao Dia Internacional da Sindrome de Down, comemorado
nesta sexta-feira (21) na Boca Maldita, no Centro de Curitiba. A
Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de Curitiba
apoia o evento, organizado pela Associação Reviver Down, que apoia
famílias com pessoas com a síndrome de Down.
Para a secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba, Mirella Prosdocimo, a mobilização é essencial. “Acreditamos que ações deste tipo colaboram para derrubar preconceitos e também para promover o envolvimento de toda a sociedade em busca de uma cidade mais humana, que respeite as diferenças. Mais uma vez a sociedade civil faz o seu papel e, nós do poder público, apoiamos e fazemos a nossa parte também” disse Mirella, que passou pelo evento na Boca Maldita nesta sexta pela manhã.
Segundo a médica pediatra Nanci Palmeiri de Oliveira, que atende no Ambulatório da Síndrome de Down do Hospital de Clínicas, nascem em Curitiba ao menos uma criança com síndrome de Down por semana e uma média de 54 ao ano. Estima-se que vivem em Curitiba e região metropolitana cerca de 3 mil pessoas com a síndrome. “É importante que as mães procurem o ambulatório para passar por todo o protocolo que atende as diretrizes da Organização Mundial da Saúde”, alerta Nanci Oliveira, que é mãe de uma pessoa com síndrome de Down.
Trabalho
A Associação Reviver Down, fundada em 1993, é uma entidade sem fins lucrativos que tem como propósito acolher pessoas com a síndrome e trabalhar pela inclusão em todos os grupos sociais. “Um dos principais programas da Reviver é o Nascer Down, pelo qual os pais recebem a visita dos voluntários, seja mães, psicólogos e pediatras da associação, que oferecem apoio à família dos recém-nascidos”, conta a fundadora da Reviver Down, Noemia da Silva Cavalheiro.
Moradora no Cascatinha, em Santa Felicidade, Vilma Tani da Silveira, de 30 anos, prestigiou a ação. Ela é mãe da Rafaela Bastos, hoje com 11 anos, e explica que teve dificuldades no início mas que logo recebeu ajuda. “Identifiquei a síndrome de Down da minha filha na gestação. Foi um choque. Recebi ajuda que foi primordial e vi que com amor as crianças se desenvolvem e têm potencial para estarem inclusas na sociedade” disse Vilma.
O que é a Síndrome de Down?
A síndrome de Down é uma alteração genética. O diagnóstico é feito pelo exame de cariótipo (conjunto de cromossomos que uma célula humana possui). As pessoas com síndrome de Down apresentam algumas características comuns, como hipotonia (flacidez da musculatura) ao nascer, o comprometimento intelectual (o ritmo de aprendizagem é mais lento) e o fenótipo (a aparência física).
Para a secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba, Mirella Prosdocimo, a mobilização é essencial. “Acreditamos que ações deste tipo colaboram para derrubar preconceitos e também para promover o envolvimento de toda a sociedade em busca de uma cidade mais humana, que respeite as diferenças. Mais uma vez a sociedade civil faz o seu papel e, nós do poder público, apoiamos e fazemos a nossa parte também” disse Mirella, que passou pelo evento na Boca Maldita nesta sexta pela manhã.
Segundo a médica pediatra Nanci Palmeiri de Oliveira, que atende no Ambulatório da Síndrome de Down do Hospital de Clínicas, nascem em Curitiba ao menos uma criança com síndrome de Down por semana e uma média de 54 ao ano. Estima-se que vivem em Curitiba e região metropolitana cerca de 3 mil pessoas com a síndrome. “É importante que as mães procurem o ambulatório para passar por todo o protocolo que atende as diretrizes da Organização Mundial da Saúde”, alerta Nanci Oliveira, que é mãe de uma pessoa com síndrome de Down.
Trabalho
A Associação Reviver Down, fundada em 1993, é uma entidade sem fins lucrativos que tem como propósito acolher pessoas com a síndrome e trabalhar pela inclusão em todos os grupos sociais. “Um dos principais programas da Reviver é o Nascer Down, pelo qual os pais recebem a visita dos voluntários, seja mães, psicólogos e pediatras da associação, que oferecem apoio à família dos recém-nascidos”, conta a fundadora da Reviver Down, Noemia da Silva Cavalheiro.
Moradora no Cascatinha, em Santa Felicidade, Vilma Tani da Silveira, de 30 anos, prestigiou a ação. Ela é mãe da Rafaela Bastos, hoje com 11 anos, e explica que teve dificuldades no início mas que logo recebeu ajuda. “Identifiquei a síndrome de Down da minha filha na gestação. Foi um choque. Recebi ajuda que foi primordial e vi que com amor as crianças se desenvolvem e têm potencial para estarem inclusas na sociedade” disse Vilma.
O que é a Síndrome de Down?
A síndrome de Down é uma alteração genética. O diagnóstico é feito pelo exame de cariótipo (conjunto de cromossomos que uma célula humana possui). As pessoas com síndrome de Down apresentam algumas características comuns, como hipotonia (flacidez da musculatura) ao nascer, o comprometimento intelectual (o ritmo de aprendizagem é mais lento) e o fenótipo (a aparência física).
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