Com a decisão do Carrefour, o MP acredita que nos próximos dias outras redes de supermercados adotarão a medida.
Os processos contra os frigoríficos foram apresentados pelo MP devido à compra e venda de bois criados ilegalmente, às custas de devastação florestal, trabalho escravo e violação de direitos indígenas nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Rondônia.
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