Denise Mello da Banda B
Uma funcionária do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba foi presa em flagrante na tarde deste domingo (22), acusada de furtar R$ 200,00 do bolso de um homem, cujo corpo estava no Instituto para ser identificado. A prisão foi feita por policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), depois que a família denunciou que o dinheiro havia sumido da calça da vítima, morta em um acidente de trânsito na região de Curitiba.
Os policiais verificaram o boletim de ocorrência da Polícia Rodoviária Federal, apresentado pela família, e, na relação de pertences da vítima, constava que havia R$ 200,00 no bolso do corpo do morto encaminhado para o IML. Com essa informação, os policiais pressionaram a funcionária de plantão, que recebeu o corpo, e ela acabou admitindo que pegou o dinheiro.
Segundo informações levantadas pela Banda B, a funcionária, inclusive, teria oferecido metade do dinheiro (R$ 100,00) para o motorista do camburão do IML, que recusou. O nome da funcionária não foi divulgado.
A Banda B procurou a Secretaria de Segurança Pública do Paraná e a informação da assessoria foi de que o caso está sendo investigado e que, por enquanto, ninguém vai falar sobre o assunto.
Outro caso
Não é a primeira vez que um caso assim acontece no IMl de Curitiba. Em 1990, quando o empresário Walter Carraro Cunha, proprietário de uma escola de natação foia ssassinado, um funcionário do IML foi flagrado em uma sapataria no bairro Portão ao levar a jaqueta de couro da vítima para consertar os buracos das balas. O funcionário foi exonerado. A denúncia partiu do próprio sapateiro que estranhou os furos na roupa e as marcas de sangue e chamou a polícia.
Uma funcionária do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba foi presa em flagrante na tarde deste domingo (22), acusada de furtar R$ 200,00 do bolso de um homem, cujo corpo estava no Instituto para ser identificado. A prisão foi feita por policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), depois que a família denunciou que o dinheiro havia sumido da calça da vítima, morta em um acidente de trânsito na região de Curitiba.
Os policiais verificaram o boletim de ocorrência da Polícia Rodoviária Federal, apresentado pela família, e, na relação de pertences da vítima, constava que havia R$ 200,00 no bolso do corpo do morto encaminhado para o IML. Com essa informação, os policiais pressionaram a funcionária de plantão, que recebeu o corpo, e ela acabou admitindo que pegou o dinheiro.
Segundo informações levantadas pela Banda B, a funcionária, inclusive, teria oferecido metade do dinheiro (R$ 100,00) para o motorista do camburão do IML, que recusou. O nome da funcionária não foi divulgado.
A Banda B procurou a Secretaria de Segurança Pública do Paraná e a informação da assessoria foi de que o caso está sendo investigado e que, por enquanto, ninguém vai falar sobre o assunto.
Outro caso
Não é a primeira vez que um caso assim acontece no IMl de Curitiba. Em 1990, quando o empresário Walter Carraro Cunha, proprietário de uma escola de natação foia ssassinado, um funcionário do IML foi flagrado em uma sapataria no bairro Portão ao levar a jaqueta de couro da vítima para consertar os buracos das balas. O funcionário foi exonerado. A denúncia partiu do próprio sapateiro que estranhou os furos na roupa e as marcas de sangue e chamou a polícia.
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