Festança com dinheiro público.
Tudo bem que alguns grandes bancos e outras empresas do setor privado entraram com dinheiro para as festas com que a CUT, de um lado, e a Força Sindical junto com centrais menores, de outro, pretendem comemorar o o 1º de maio, amanhã, sábado, em São Paulo – no caso da Força com sorteio de automóveis, shows e outras atrações.
Mas, em tempo de suposta contenção de custos, será que é mesmo o caso de empresas e bancos estatais financiarem a farra?
Vejam só: a velha e boa Petrobras, que está em todas, doou 300 mil reais para cada uma das duas festanças. A Eletrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal Banco estão comparecendo, em cada caso, com montantes que vão de 150 mil a 200 mil reais.
Sim, dirão que os valores são pequenos para empresas de tamanho porte.
Mas o exemplo, onde fica?
Tudo bem que alguns grandes bancos e outras empresas do setor privado entraram com dinheiro para as festas com que a CUT, de um lado, e a Força Sindical junto com centrais menores, de outro, pretendem comemorar o o 1º de maio, amanhã, sábado, em São Paulo – no caso da Força com sorteio de automóveis, shows e outras atrações.
Mas, em tempo de suposta contenção de custos, será que é mesmo o caso de empresas e bancos estatais financiarem a farra?
Vejam só: a velha e boa Petrobras, que está em todas, doou 300 mil reais para cada uma das duas festanças. A Eletrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal Banco estão comparecendo, em cada caso, com montantes que vão de 150 mil a 200 mil reais.
Sim, dirão que os valores são pequenos para empresas de tamanho porte.
Mas o exemplo, onde fica?
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