O
vereador Bruno Pessuti (PSC) apresentou projeto que proíbe o uso de
solventes derivados do petróleo nas obras viárias realizadas no
município. A medida exclui, por exemplo, um dos tipos mais comuns de
revestimento asfáltico utilizado no Brasil, conhecido como CBUQ
(compactação de concreto betuminoso usinado a quente), cujos agentes
antiaderentes são à base de petróleo (005.00316.2013).
“Durante a execução de obras de pavimentação asfáltica é comum vermos os trabalhadores borrifarem diesel ou solventes derivados do diesel para retirar o concreto asfáltico dos rolos compactadores. Essa ação, por mais que favoreça a realização da obra, acaba gerando dois grandes problemas: a poluição ambiental e a redução da qualidade do asfalto já finalizado”, argumenta o vereador.
De acordo com o texto do projeto, entre os solventes derivados do petróleo, estão o diesel, o querosene e a gasolina. Se tais substâncias dissolvem o ligante asfáltico na caçamba, o mesmo também ocorre nos rolos compactadores. Após o borrifamento desse material sobre o rolo compressor, ele acaba se acumulando sobre a superfície asfáltica. “Na primeira chuva, esse solvente escorre e polui córregos e rios”, expõe Pessuti.
“Se esses solventes dissolvem o ligante, que ao final cai no asfalto já pronto, temos um produto final com qualidade inferior, o que reduz a sua vida útil e faz com que sejam frequentes os reparos e reformas, aumentando as despesas ao erário, além da já referida poluição ao meio ambiente”, afirma. O projeto determina multa diária de R$ 1 mil por dia enquanto durar a infração.
“Durante a execução de obras de pavimentação asfáltica é comum vermos os trabalhadores borrifarem diesel ou solventes derivados do diesel para retirar o concreto asfáltico dos rolos compactadores. Essa ação, por mais que favoreça a realização da obra, acaba gerando dois grandes problemas: a poluição ambiental e a redução da qualidade do asfalto já finalizado”, argumenta o vereador.
De acordo com o texto do projeto, entre os solventes derivados do petróleo, estão o diesel, o querosene e a gasolina. Se tais substâncias dissolvem o ligante asfáltico na caçamba, o mesmo também ocorre nos rolos compactadores. Após o borrifamento desse material sobre o rolo compressor, ele acaba se acumulando sobre a superfície asfáltica. “Na primeira chuva, esse solvente escorre e polui córregos e rios”, expõe Pessuti.
“Se esses solventes dissolvem o ligante, que ao final cai no asfalto já pronto, temos um produto final com qualidade inferior, o que reduz a sua vida útil e faz com que sejam frequentes os reparos e reformas, aumentando as despesas ao erário, além da já referida poluição ao meio ambiente”, afirma. O projeto determina multa diária de R$ 1 mil por dia enquanto durar a infração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário