Nepotismo: ex-chanceler fez de sua missão na ONU uma ação em família
Ao “cavar” sua nomeação para chefiar a Missão do
Brasil nas Nações Unidas, o ex-chanceler Antonio Patriota parece
pretender transformar aquele posto, um dos mais importantes da
diplomacia, em uma reserva familiar. Ele próprio havia premiado o irmão
Guilherme para o cargo de nº 2 da Missão, em Nova York, e a mulher dele,
conselheira Erica, para trabalhar com o maridão. A lei proíbe
subordinação direta de familiares.
Claudio Humberto
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