O líder do prefeito na Casa, vereador Serginho do Posto (PSDB), explicou que a proposta concede à entidade, mensalmente, no mínimo R$ 0,10 por habitante de Curitiba. O consórcio teria servidores e patrimônio cedidos pelo município, e é atribuída ao secretário da Saúde a responsabilidade pela execução das despesas decorrentes da iniciativa. Segundo o parlamentar, o Comesp começou a ser construído em 2005, quando foi aprovado, em assembleia de prefeitos, seu primeiro protocolo de intenções. O documento foi apreciado pelo Legislativo no ano seguinte, dando origem à lei municipal que se pretende revogar. Mas, devido à regulamentação de norma federal, o protocolo precisou de atualizações.
Pela justificativa, o consórcio público é uma forma inovadora de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e objetiva obter eficiência com a economia de escala e, por consequência, ampliar o acesso da população aos serviços de saúde, o que promoverá melhoria da qualidade de vida. “Além do potencial para otimizar recursos financeiros, físicos, humanos e tecnológicos da área da saúde, o consórcio tende a induzir avanços significativos na gestão dos sistemas locais. A parceria entre os municípios permitirá a ampliação e diversificação de ações e serviços de saúde aos cidadãos”, afirmou Serginho do Posto, na tribuna da Casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário