Sugerida construção de hospital público veterinário
A cidade pode ganhar um hospital público veterinário. A proposta é do vereador Jair Cézar (PSDB), que está pedindo ao prefeito Luciano Ducci que seja inserida no plano de obras do município a construção de um estabelecimento deste tipo, para que as pessoas de baixa renda possam dispor de tratamentos aos seus animais de estimação.
“Animal não pode ter status social. Sendo todos iguais, precisam dos mesmos cuidados, o que não está ocorrendo hoje em Curitiba. Animal de pessoas menos favorecidas está vivendo sem cuidados médicos e muitas de suas doenças estão atingindo as crianças que convivem com eles, havendo, portanto, várias razões para nossa preocupação”, afirma Jair Cézar.
De acordo com o vereador, à primeira vista pode parecer absurdo, mas, se analisada com critérios, a proposta é justa e oportuna, uma vez que as crianças merecem cuidados e também os animais. “Temos certeza que, com a quantidade de cursos de medicina veterinária em Curitiba, não faltará mão de obra especializada para tratar de nossos animais, principalmente os que perambulam sem rumo e sem cuidados pelas ruas da nossa cidade”, conclui.
Projeto prevê instalação de câmeras em escolas
Projeto de lei apresentado na Câmara de Curitiba prevê a instalação de câmeras de segurança internas e externas em instituições de ensino do município. A regra, proposta pelo vereador Dirceu Moreira (PSL), vale para escolas, CMEIS, creches e unidades de saúde da capital.
“Com o aumento significativo da violência nesses locais, especialmente no que tange a brigas entre estudantes, guerras de gangues em frente a escolas, furtos de mobiliário e material escolar, além de agressões a servidores nas unidades de saúde, justifica-se tal medida no sentido de coibir estas ações”, diz Moreira.
De acordo com o projeto, as câmeras deverão ser instaladas em áreas estratégicas em salas de aula, berçários, refeitórios, ambulatórios e salas de espera das unidades de saúde. As imagens deverão ser armazenadas em uma central de monitoramento.
O texto deve ainda ser avaliado pelas comissões e, se aprovado em plenário e sancionado pelo prefeito, para passar a valer.
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