Sofreu o primeiro revés, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara, um projeto de lei que tenta obrigar o sistema público de saúde a oferecer pelo menos três métodos contraceptivos reversíveis e um irreversível em todo o país. A proposta, que passará ainda pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça, também reduz de 25 para 23 anos a idade mínima de quem quiser pedir ao governo cirurgias de vasectomia e ligadura de trompas.
Por Lauro Jardim
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