“Cabe às autoridades municipais incentivar, através de campanha elucidativa, sobre os benefícios para o meio ambiente do uso das sacolas feitas de material retornável como lona, algodão e pano, ao invés das sacolas plásticas descartáveis. Também cabe às autoridades alertarem para os cuidados que a população deve ter na higienização e conservação destas sacolas de pano”, justificou o parlamentar.
Ele citou uma pesquisa feita pelo Departamento de Solo, Água e Ciências Ambientais da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, que encontrou bactérias que são uma ameaça à saúde pública. Foram coletadas amostras de 84 sacolas retornáveis e, em 50% delas, foram encontradas bactérias como a staphylococcus aureus e escherichia coli.
A ingestão do alimento contaminado com staphylococcus aureus pode causar náuseas, vômitos, dores abdominais e diarreia. A escherichia pode causar gastroenterites agudas, principalmente em recém nascidos e crianças de até dois anos de idade. No entanto, a pesquisa da Universidade do Arizona orienta que estas bactérias podem ser eliminadas através de uma limpeza periódica, utilizando água e sabão pelo menos uma vez por semana.
Sacolas em postos
Outro requerimento encaminhado à prefeitura é para que as sacolas plásticas descartáveis sejam substituídas por pequenas sacolas de algodão cru, na entrega de medicamentos para a população. Quando a pessoa já cadastrada retornar para uma nova consulta médica ou retirar um novo medicamento na unidade de saúde municipal, deverá ter consigo a sacola de algodão cru, doada anteriormente.
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