Do Bem Paraná
Políticos italianos chegam a propor um boicote à Copa do Mundo de 2014 no Brasil em resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar o italiano Cesare Battisti. A ideia foi defendida nesta sexta-feira pelo governador de Veneto, Luca Zaia, que garante que tem o apoio de deputados e até por um dos ministros que faz parte da base aliada do governo de Silvio Berlusconi. A ideia, no entanto, não tem o aval da cúpula do governo e a Fifa já alerta que se um boicote fosse organizado, a seleção italiana seria punida pela entidade máxima do futebol.
Em 2009, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por dar a liberdade a Battisti, o governo italiano chegou a pensar na hipótese de suspender um amistoso entre as duas seleções que já estava marcado para ocorrer. Agora, um grupo de políticos quer ir além e evitar que a Azzura participe do Mundial.
Para Zaia, o boicote seria uma forma de “usar o palco de tal evento para dizer que o Brasil não respeita as regras da democracia”. “Penso que devemos de uma forma comum elevar o tom em respeito a esse país (o Brasil) que tem um criminoso em liberdade”, afirmou o governador, em entrevista à Rádio 24.
Políticos italianos chegam a propor um boicote à Copa do Mundo de 2014 no Brasil em resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar o italiano Cesare Battisti. A ideia foi defendida nesta sexta-feira pelo governador de Veneto, Luca Zaia, que garante que tem o apoio de deputados e até por um dos ministros que faz parte da base aliada do governo de Silvio Berlusconi. A ideia, no entanto, não tem o aval da cúpula do governo e a Fifa já alerta que se um boicote fosse organizado, a seleção italiana seria punida pela entidade máxima do futebol.
Em 2009, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por dar a liberdade a Battisti, o governo italiano chegou a pensar na hipótese de suspender um amistoso entre as duas seleções que já estava marcado para ocorrer. Agora, um grupo de políticos quer ir além e evitar que a Azzura participe do Mundial.
Para Zaia, o boicote seria uma forma de “usar o palco de tal evento para dizer que o Brasil não respeita as regras da democracia”. “Penso que devemos de uma forma comum elevar o tom em respeito a esse país (o Brasil) que tem um criminoso em liberdade”, afirmou o governador, em entrevista à Rádio 24.
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