Beto Richa recebe esta semana o relatório completo sobre o que sua equipe encontrou de herança dos governos anteriores. A partir daí traça o rumo do caminho que vai trilhar. O retrato é feio. Para se ter uma ideia, os gastos com pessoal bateram perigosamente no limite de 46% permitidos por lei – e com os aumentos autorizados por Orlando Pessuti, o controle pode ir para o vinagre. Traduzindo em números aproximados: a folha de pagamento chegou a R$ 10,3 bilhões, ou seja, 94% do permitido, e as autorizações dadas no governo anterior simplesmente não especificaram de onde vai sair o capilé exta. Entre os aumentos, estão os do secretariado.
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