Na justificativa, Chicarelli explica que pessoas cuja residência fica em lugares costumeiramente utilizados por artistas de ruas têm reclamado daqueles que utilizam som mecânico. “Após horas ligadas, [essas caixas de som] acabam por perturbar moradores e cidadãos que possuem residências e escritórios nas proximidades, fora o fato de que, embora estabelecido o limite de 55dbs, não existe fiscalização por parte do poder público, muitas vezes o barulho pode ser ouvidos muito longe do local da apresentação”, diz o vereador.
O autor do projeto que estipula essa movimentação dos artistas de rua argumenta que a medida dará “um ganho financeiro maior ao artista”, “que poderá se apresentar em diversos lugares, otimizando seu tempo de apresentação”. “Deixando de estabelecer pontos fixos durante todo o dia, propiciamos uma rotatividade de artistas em um mesmo local”, argumenta Chicarelli. Caso o artista precise, pela natureza de seu espetáculo, permanecer por mais de duas horas no local, terá que obter licença especial da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
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