O Ministério Público entrou com ação de improbidade administrativa contra o presidente da Câmara João Claudio Derosso, imputando-lhe responsabilidade em irregularidades nos contratos de propaganda na Câmara Municipal.
Entre outras medidas, pede o afastamento de Derosso da presidência, do mandato de vereador e a restrição patrimonial de até R$ 5 milhões para cobrir eventuais danos causados ao erário público.
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