quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Bancarrota

Diário do Poder



O trio Lula, Eduardo Cunha e Dilma deveria se juntar e, para o bem do Brasil, pendurar as chuteiras e abandonar de vez a política. Essa seria uma atitude magnânima. Mas é também utópica, porque dessas pessoas não devemos esperar ato de tanta grandeza.  Agarrados como carrapatos ao poder, o trio sangra. Derrete-se em imoralidade. O Eduardo Cunha, por exemplo, pegou o cacoete malufista de negar o óbvio. Diz não serem dele as transações bancárias no exterior realizadas com dinheiro roubado da Petrobrás, mesmo com as suas digitais e da sua mulher nas contas milionárias na Suíça. Dirige-se aos jornalistas nos corredores do Congresso Nacional como se nada tivesse acontecido. E, na maior cara de pau, repete: “Não sei do que vocês estão falando, não vou falar, essas contas não são minhas...” Ora, se toda essa montanha de dinheiro não é dele, a pergunta é: de quem é? Se for apenas da sua mulher, a jornalista Claudia Cruz, que a polícia a chame para depor já que ela não goza de imunidade e comete crime de sonegação fiscal.

A tonta
A Dilma, coitada!, ainda não entende o que se passa no país. Cercada de áulicos, assessores e ministros despreparados, muitos deles envolvidos na Lava a Jato, a exemplo do Edinho da Silva, que chantageou o dono da UTC para depositar R$ 7,5 milhões na conta da campanha dela. A presidente, para desespero dos brasileiros, parece viver dormindo, em sono profundo, à base dos tarjas pretas. Quando acorda é para dizer um monte de besteira tipo ”ainda existe luz no fim do túnel” ou a “ainda não existe tecnologia para estocar vento ”. O outro, Lula, responsável por toda essa bagunça, dono de uma fortuna incalculável, arvora-se de mestre da política. Mexe nos bonecos de Brasília na tentativa de salvar o Titanic, mas o troca-troca só serve aos seus interesses

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