Reportagem do jornal “O Globo” da sexta-feira (17) apresenta o
conteúdo de um relatório elaborado por dois conselheiros independentes
da Petros (fundo de pensão da Petrobras), e que revela o tamanho do
possível rombo na entidade. De acordo com o documento, que tomou por
base os números de 2014, a Petros teria fechado o ano de 2014 com o seu
principal plano de previdência no vermelho, e com um déficit técnico de
R$ 6,2 bilhões. Se a informação se confirmar, os funcionários ativos e
os aposentados da Petrobras correm o risco de ter de fazer contribuições
extras para cobrir prejuízos do fundo de pensão da estatal a partir de
2017. De acordo com o jornal, os números negativos de 2014, que a Petros
será obrigada a divulgar até julho, acirraram ainda mais as queixas de
má gestão e aparelhamento político da Petros feitas pelos participantes.
Desde o início do ano o senador Alvaro Dias vem defendendo a criação de uma CPI no Congresso para investigar as denúncias sobre fraudes e rombos nos fundos de pensão. O senador vem afirmando que os prejuízos dos fundos de pensão são bilionários e acrescenta que a oposição vai insistir na criação da CPI, apesar de ter havido a retirada de assinaturas na última vez que foi apresentado requerimento para instalação da comissão.
“A defesa do patrimônio dos assalariados e trabalhadores é imperativa. É inadiável a instalação dessa CPI dos fundos de pensão. Portanto, é inexplicável que parlamentares retirem suas assinaturas de pedidos de CPI para investigar essas denúncias”, afirmou o senador.
Desde o início do ano o senador Alvaro Dias vem defendendo a criação de uma CPI no Congresso para investigar as denúncias sobre fraudes e rombos nos fundos de pensão. O senador vem afirmando que os prejuízos dos fundos de pensão são bilionários e acrescenta que a oposição vai insistir na criação da CPI, apesar de ter havido a retirada de assinaturas na última vez que foi apresentado requerimento para instalação da comissão.
“A defesa do patrimônio dos assalariados e trabalhadores é imperativa. É inadiável a instalação dessa CPI dos fundos de pensão. Portanto, é inexplicável que parlamentares retirem suas assinaturas de pedidos de CPI para investigar essas denúncias”, afirmou o senador.
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