A Urbs estuda usar radar móvel depois de ter rompido com a Consilux. Essa é uma medida caso a empresa se negue a entregar os radares fixos à prefeitura de Curitiba.
Outra possibilidade, que está sendo analisada, seria a compra de novos radares fixos e do software que gerencia o sistema via licitação.
Se a prefeitura optar pelos equipamentos móveis, aprecisará abrir uma licitação em caráter emergencial para comprar entre cinco e dez aparelhos.
As informações são da Gazeta do Povo.
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