(Giulio Sanmartini) Para o Partido dos Trabalhadores, “a mentira tem perna curtas, barriga grande, barba branca, língua presa e lhe falta o dedo mindinho da mão esquerda”.
Nessa desagradável agressão sofrida por José Serra e insuflada por Lula, que ao por em dúvida os fatos, confundiu “a grande obra do mestre Picasso, com o grade pênis de aço do mestre de obra”.
Em primeiro lugar Lula teria que explicar o que estavam fazendo lá o petistas que tumultuavam com atitudes ameaçadoras o corpo a corpo de Serra. Depois alguém precisa explicar a ele qual o conceito jurídico de agressão, ela existe independente do meio pelo qual é perpetrada.
Está provado que o vídeo apresentado e “arrumado” para mostrar o que não aconteceu. A cena da bola de papel, que foi ao ar em reportagem do programa “SBT Brasil”, ocorreu em um momento diferente da caminhada de Serra. Foi depois quando ele estava entrando na van, protegido por seguranças e aliados, o deputado Fernando Gabeira (PV) e o pastor da Assembléia de Deus, Paulo Cesar Ramos, afirmaram terem visto Serra ter sido atingido por um rolo de adesivos.
Lula sabia disso quando, faltando com a verdade disse “A mentira que foi produzida ontem pela equipe de publicidade do candidato José Serra é uma coisa vergonhosa. Ontem deveria ser conhecido como dia da farsa, dia da mentira. Lula está cometendo todo o tipo de ilegalidades para que a mentira continue no Palácio do Planalto e “continue tendo pernas curtas, mas com a cara amarrada, dentes grade e faltando-lhe um pedaço do cérebro”.
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