Oras, pois!
Estamos em 2.010 e desde 1994 eu escuto os mesmos discursos, as mesmas caras repaginadas herdadas de pais para filhos, de padrinhos para afilhados, vi gente da antiga Arena trabalhando pro PT, gente mudando de cara, de discurso e de parceiro por pura conveniência.
Ouvi tantas promessas de um futuro melhor, de um povo sem fome, educado, com uma bela distribuição de renda, oras, oras, oras.
Vi um presidente cair porque chamou o congresso a si, porque confiscou a poupança do povo e porque ganhou um Fiat Elba como suborno (risos).
Hoje aquele governo seria considerado o governo de Alice no País das Maravilhas.
Vi outros 16 anos de pura sacanagem governo enfiando a mão, gostoso em nossos bolsos e sendo aclamados como heróis.
E o povo?
O povo passa fome, quer pão e circo.
Massa de manobra, servindo de alavanca política para se angariar votos e verbas.
Para que mesmo?
Para ter festa em Brasília, 80% desse dinheiro é destinado pra isso, os outros 20% eles gastam em alguma espécie de bolsa para qualquer coisa e que soa como favor.
Nosso governo ajuda os menos privilegiados.
Mas, o Brasil tem uma espécie de gente que em nenhum país do mundo existiria, pois se qualquer governo do primeiro mundo tratasse essa espécie assim, o Governo cairia no dia seguinte.
Contudo o Brasil é realmente um país exótico com uma espécie de pessoas no mínimo estranhas eu as chamo de “Classe Média Brasileira”.
A classe média!
Ahhhh a classe média Brasileira, essa sim!
Paga pra ser idiota, com um discurso emergente de que tudo vai super bem que o Brasil é o lugar dos sonhos, só se for dos otários.
Veja como a classe média é a nata da nata da riqueza e da prosperidade.
Vou dar alguns exemplos:
A Classe média compra seu carrinho 1.6 ela adora Audi A3 e seus similares e paga caro por isso, temos o carro mais caro do mundo por causa da taxação do nosso provedor e “honestérrimo” e justo sistema de governo.
Paga pro banco juros um dos mais altos do mundo e se isso não bastasse ainda paga IPVA, seguro por que a segurança publica é muito eficiente paga pedágio e acha lindo pagar por tudo 2x 3x, pois o excelente governo não garante sequer a segurança de seu carro.
Tem polícia pra multar em cada esquina, mas polícia pra proteger nada.
Só vemos a polícia na TV fazendo guerra nos morros do Rio ou fazendo palhaçada declarando em horário nobre que realmente não sabem de nada.
A Classe média é hilária vejam como ela e esperta!
Ela paga INSS a vida inteira pra ganhar 2.100,00 quando se aposentar e financia (será que sem saber?).
A aposentadoria integral do funcionário público isso mesmo, desembargadores, juizes, militares de alta patente, políticos e toda essa gangue que é paga por ela inclusive.
Detalhe e esses seres Classe Média bajulam e adoram dizer que são amigos ou que estudaram ou que seus filhos são amigos do desembargador, do juiz, ou seja, la de quem for.
Paga plano de saúde, pois a saúde pública anunciada pela mídia (inclusive mídia essa financiada com o dinheiro dela Classe média) é super eficiente e se ela não tiver plano de saúde a possibilidade de morrer em uma fila do SUS é gigantesca.
A classe média paga 40% de impostos sobre sua receita bruta, pois o governo, na teoria paga a escola, dentista, médico, esportes e lazer a ela e aos seus filhos classe mérdinhas.
Mas ela na sua essência é tão rica que paga tudo de novo.
Paga escola particular, paga plano dental para que seus filhos possam ter um sorriso de classe média lindo e branco, plano de saúde, esportes enfim ela paga tudo de novo.
Vamos fazer uma conta básica, 40% já ficaram pra turma do poder fazer essa suruba que vemos dia a dia na mídia.
Mas a classe média consegue se superar no quesito habitação.
O que é direito garantido pela nossa constituição que gera o aconchego, a união das famílias.
A habitação a casa e o lar.
O nosso Governo libera não sei quantos bilhões de papel frio para os bancos administrarem o financiamento dos imóveis para a classe média.
Ahhhhh agora sim a classe média vai ser a maior, melhor e mais feliz classe média do planeta.
Em geral compram um apartamentinho de cento e poucos metros quadrados dando um lucro enorme à construtora que vende o metro quadrado aqui em Curitiba por R$ 3.000,00.
Ela (classe média) raspa sua poupança que é quem na verdade financia a construção civil, seu FGTS e da de entrada na sua tão sonhada casa própria.
Daí vai à Caixa Econômica Federal tem que declarar até quantas vezes faz sexo por mês e financia o mesmo metro quadrado com os títulos frios que o governo liberou para os bancos por R$ 9.000,00.
Ahhhhhhhh o Bom negócio no Brasil é ser bem rico ou político ou funcionário publico ou pobre. Nunca ser classe média.
Qual político tem coragem de pedir voto a ela?
Caras de Pau.
* Ricardo Gameiro – publicitário
41 3015 7700/41 9998 5662
ricardo@gameirofilmes.com.br
www.gameirofilmes.com.br
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Lula em 2003: Bolsa Família deixa o sujeito vagabundo
Reinaldo Azevedo, da revista Veja, relembra que Lula afirmou que “setores elitistas” o criticaram por causa do Bolsa Família. É mentira. O único “elitista” contrário ao programa era… o Lula!!! E dá pra provar. No dia 9 de abril de 2003, Lula fez o seguinte discurso no Semiárido Nordestino: “Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira (…) Agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o “vale isso”, o “vale aquilo” , as coisas que o governo FHC criou para dar as pessoas".
Em outro momento Lula fez as mesmas críticas aos programas assistenciais. Está no You Tube, em dois momentos, a prova da incoerência hipócrita. Os “vales ” foram reunidos pelo governo do PT, no chamado “Programa Bolsa Família”, à época de Fernando Henrique, "Bolsa Escola". Agora o presidente Lula e o PT tentam imputar ao PSDB posição contrária aos programas que criou e que ganhou apelido novo! Até quando essa mistificação vai colar?
Chega de enganar a população. Chega de tantas mentiras para eleger a Dilma.
Em outro momento Lula fez as mesmas críticas aos programas assistenciais. Está no You Tube, em dois momentos, a prova da incoerência hipócrita. Os “vales ” foram reunidos pelo governo do PT, no chamado “Programa Bolsa Família”, à época de Fernando Henrique, "Bolsa Escola". Agora o presidente Lula e o PT tentam imputar ao PSDB posição contrária aos programas que criou e que ganhou apelido novo! Até quando essa mistificação vai colar?
Chega de enganar a população. Chega de tantas mentiras para eleger a Dilma.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Tô avisando!
Toda essa turma, aí em cima apoia a Dilma para presidente e tem o apoio dela em suas candidaturas. O mais absurdo é saber, que lá em Alagoas o Presidente Lula falou no comício que:" A Dilma vai precisar de um senador, da qualidade de Renan Calheiros, para ajudar a governar o país". Gente, fala sério, ô cara não sabe de nada, ainda? E voce eleitor esqueceu de tudo o que aconteceu de todos os escândalso do Congresso Nacional?
Miriam Leitão alerta!
Esses fatos estão sendo ignorados na campanha, mas é bom relembrar o que disse de forma insuspeita Miriam Leitão:” O Brasil perderá esta eleição, independentemente de quem vença, se ficarem consagrados comportamentos desviantes assustadoramente presentes na política brasileira. Uso de um fundo de pensão para construir falsas acusações contra adversários, funcionários da Receita acessando dados protegidos por sigilo, centrais de dossiês montados por pessoas próximas ao presidente.A cada eleição, fatos estarrecedores têm sido aceitos como normais na paisagem política, e eles não são aceitáveis. Quando a Polícia Federal entrou no Hotel Ibis, em São Paulo, em 2006, e encontrou um grupo com a extravagante quantia de R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo tentando comprar um dossiê falso, havia duas notícias. Uma boa: a PF continuava trabalhando de forma independente. A ruim: pessoas da copa, cozinha, churrasqueira e campanha do presidente da República e do candidato a governador pelo PT em São Paulo estavam com dinheiro sem origem comprovada e se preparando para um ato condenável. A pior notícia veio depois: eles ficaram impunes.Nesta eleição, depoimentos e fatos mostram que estão virando parte da prática política, principalmente do PT, a construção de falsas acusações contra adversários, o trabalho de espionagem a partir da máquina pública, o uso político de locais que não pertencem aos partidos
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Lixo jogado nas ruas e terrenos. Falta de respeito!
Uma denúncia encaminhada por um ouvinte, revela o descaso com o meio ambiente e com a saúde da população. Apesar das inúmeras campanhas de conscientização e do trabalho de agentes sanitários visando a erradicação de focos do mosquito da dengue, uma carga de pneus velhos foi descartada na Rua Octacyr Mion, no bairro Xaxim.
Expostos ao tempo e em local muito próximo à nascente do Córrego das Varaneiras, os pneus são criadouros perfeitos para o desenvolvimento do Aedes aegypti. A conduta, além de claramente inadequada, contraria uma iniciativa do poder público, considerada um exemplo para outros estados, que busca diminuir os impactos negativos que os lixos depositados de forma inadequada trazem ao meio ambiente e à saúde pública.
No mês de junho, o prefeito Luciano Ducci sancionou em Curitiba, um projeto de lei que prevê tratamento e destinação diferenciada de resíduos especiais, tais como pneus, pilhas, baterias, lâmpadas, embalagens de tintas, solventes, óleos lubrificantes e lixo eletrônico. De autoria dos vereadores João Cláudio Derosso, João do Suco e Julieta Reis, a proposta prevê que revendedores, distribuidores e também consumidores curitibanos passam a ser responsáveis pelo destino e tratamento dos materiais.
Segundo Ducci, o descumprimento das normas implica em penalidades não só aos fabricantes, mas também aos consumidores, distribuidores e revendedores, com multas que variam de R$ 100 a R$ 10 milhões. "Estamos num novo momento, onde a responsabilidade das empresas não acaba mais na porta da loja ou nas mãos dos consumidores. Com a lei, todos passam a dividir responsabilidades, cada um fazendo sua parte", destacou o prefeito.
Expostos ao tempo e em local muito próximo à nascente do Córrego das Varaneiras, os pneus são criadouros perfeitos para o desenvolvimento do Aedes aegypti. A conduta, além de claramente inadequada, contraria uma iniciativa do poder público, considerada um exemplo para outros estados, que busca diminuir os impactos negativos que os lixos depositados de forma inadequada trazem ao meio ambiente e à saúde pública.
No mês de junho, o prefeito Luciano Ducci sancionou em Curitiba, um projeto de lei que prevê tratamento e destinação diferenciada de resíduos especiais, tais como pneus, pilhas, baterias, lâmpadas, embalagens de tintas, solventes, óleos lubrificantes e lixo eletrônico. De autoria dos vereadores João Cláudio Derosso, João do Suco e Julieta Reis, a proposta prevê que revendedores, distribuidores e também consumidores curitibanos passam a ser responsáveis pelo destino e tratamento dos materiais.
Segundo Ducci, o descumprimento das normas implica em penalidades não só aos fabricantes, mas também aos consumidores, distribuidores e revendedores, com multas que variam de R$ 100 a R$ 10 milhões. "Estamos num novo momento, onde a responsabilidade das empresas não acaba mais na porta da loja ou nas mãos dos consumidores. Com a lei, todos passam a dividir responsabilidades, cada um fazendo sua parte", destacou o prefeito.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Governo do Estado falha no atendimento aos portadores de necessidades!
Estudo do TCE aponta falhas na educação especial no Paraná.
Pesquisa realizada com professores da rede pública estadual de ensino em abril e maio deste ano revela que, para 75% deles, capacitação profissional insuficiente é um grave obstáculo à inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais na escola.
O governo estadual não atende de maneira efetiva os estudantes portadores de necessidades especiais que procuram a rede pública de ensino. A constatação é de um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) entre os professores da rede estadual, nos meses de abril e maio deste ano. Dos 1.623 docentes que responderam à pesquisa, 75% consideraram a insuficiência de capacitação profissional como principal dificuldade para a inclusão dos alunos especiais na escola. A ela seguiram-se a falta de material didático (63,6%) e a superlotação nas salas de aula (56,3%).
A pesquisa feita pelo TCE usou questionários como instrumento de avaliação, que foram disponibilizados ao professorado na página do Tribunal na internet (www.tce.pr.gov.br) e no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed). Além da capacitação dos docentes, foram avaliados temas como expectativa quanto à qualidade do sistema, acessibilidade, condições de comunicação e mobiliário das escolas, bem como a oferta de materiais didáticos. O resultado da pesquisa foi empregado na elaboração do parecer prévio das contas do governo do Estado de 2009, votadas e aprovadas – com ressalvas – pelo Plenário do TCE no último dia 3.
Pesquisa realizada com professores da rede pública estadual de ensino em abril e maio deste ano revela que, para 75% deles, capacitação profissional insuficiente é um grave obstáculo à inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais na escola.
O governo estadual não atende de maneira efetiva os estudantes portadores de necessidades especiais que procuram a rede pública de ensino. A constatação é de um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) entre os professores da rede estadual, nos meses de abril e maio deste ano. Dos 1.623 docentes que responderam à pesquisa, 75% consideraram a insuficiência de capacitação profissional como principal dificuldade para a inclusão dos alunos especiais na escola. A ela seguiram-se a falta de material didático (63,6%) e a superlotação nas salas de aula (56,3%).
A pesquisa feita pelo TCE usou questionários como instrumento de avaliação, que foram disponibilizados ao professorado na página do Tribunal na internet (www.tce.pr.gov.br) e no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed). Além da capacitação dos docentes, foram avaliados temas como expectativa quanto à qualidade do sistema, acessibilidade, condições de comunicação e mobiliário das escolas, bem como a oferta de materiais didáticos. O resultado da pesquisa foi empregado na elaboração do parecer prévio das contas do governo do Estado de 2009, votadas e aprovadas – com ressalvas – pelo Plenário do TCE no último dia 3.
Lula compara situação de estradas a unha encravada
O presidente Lula minimizou hoje as críticas ao seu governo. Perante uma plateia de empresários em um hotel de São Paulo, Lula comparou as críticas ao mau estado das estradas a uma hipotética unha encravada no presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. “Alguém falou de uma estrada que está ruim. Agora, se olhar muito para o Godoy, vai encontrar algum problema, uma unha encravada, talvez. Nada que comprometa o potencial”, disse o presidente. Até o fim do ano passado, 69% das estradas brasileiras eram consideradas ruins, péssimas ou regulares.
Governo do Estado corta recursos para hospitais
Nada é tão ruim que não possa piorar. A área de saúde no Paraná, que já ia mal nos anos Requião, vai piorar agora. O Governo do Estado enviou ofício aos hospitais que mantêm contratos de gestão do SUS e determinou um corte linear de 8% nas faturas de julho e agosto. Ou seja, avisou que vai pagar apenas 92% dos serviços destes meses, a maior parte de serviços já prestados, pois já estamos no final de agosto. O corte de repasse atinge mais de 500 hospitais em todo o Estado, a maioria hospitais filantrópicos. Os hospitais estão sendo orientados por suas federações a cobrar na Justiça o serviço prestado. “O Governo do Estado vai perder as ações, pois são serviços já contratados e já realizados”, diz uma autoridade do setor. O problema é que, com o risco de não receber, a maioria dos hospitais diminuiu o atendimento à população, pois não vai prestar um serviço sabendo que não tem a garantia de receber dentro do cronograma normal. (Blog do Fabio Campana).
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Mentira foi tudo mentira
A candidata Dilma Roussef propaga aos quatro cantos o grande sucesso do programa Minha Casa, Minha Vida. Na realidade no segmento da sociedade, onde se concentra 90% do déficit habitacional, apenas 2% dos imóveis foram concluídos e, pior, para o grupo de renda de zero a três salários mínimos, apenas 1,2% das 240.mil569 unidades contratadas foram construídas.
Outro grande engodo, mentira dita pela candidata, diz respeito aos UPAS, Unidades de Pronto Atendimento do Ministério da Saúde. A maior parte das 500 unidades, que o governo federal prometeu entregar até o fim do ano, não sairá do papel até dezembro. Até agora, só 42 estão funcionando e outras centenas estão dependendo de assinatura de convênios ou à espera do repasse de recursos. Mas nós sabemos que o dinheiro que existe nos cofres públicos está sendo desviado para outros projetos, como o empréstimo para países como Argentina (empresas argentinas em dificuldades), Bolívia, Venezuela do ditador Hugo Chaves, Cuba do amigo ditador Fidel Castro.
Quanto a questão de Segurança Pública, o comando da Polícia Federal determinou a superintendentes e diretores regionais o bloqueio de verbas para operações em todo o país, por prazo indeterminado. O diretor geral da Polícia federal reclama de cortes de R$ 122 milhões de reais de janeiro a maio e alerta que a situação pode piorar. Já foram reduzidos gastos com as unidades e as diárias pagas para os delegados e agentes estão sofrendo corte de 40%. Falta dinheiro até para a gasolina dos veículos. O Ministério da Justiça só pagou repassou até agora R$ 222 milhões dos 410 milhões que havia sido reservado para bancar as despesas da Polícia Federal.
No campo pessoal, a candidata Dilma Roussef, disse no site da Casa Civil que era mestre na Unicamp e que apresentou como tese uma dissertação sobre o tema Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul. Mentira, ela não obteve o título de mestre, Essa informação é da própria Unicamp. Depois Dilma falou que era doutoranda, pela Unicamp, ou seja estava preparando sua tese de doutorado. Outra mentira, pois segunda a Unicamp, ela teve sua matrícula cancelada em 2000, por falta de inscrição e acabou jubilada.
Outro grande engodo, mentira dita pela candidata, diz respeito aos UPAS, Unidades de Pronto Atendimento do Ministério da Saúde. A maior parte das 500 unidades, que o governo federal prometeu entregar até o fim do ano, não sairá do papel até dezembro. Até agora, só 42 estão funcionando e outras centenas estão dependendo de assinatura de convênios ou à espera do repasse de recursos. Mas nós sabemos que o dinheiro que existe nos cofres públicos está sendo desviado para outros projetos, como o empréstimo para países como Argentina (empresas argentinas em dificuldades), Bolívia, Venezuela do ditador Hugo Chaves, Cuba do amigo ditador Fidel Castro.
Quanto a questão de Segurança Pública, o comando da Polícia Federal determinou a superintendentes e diretores regionais o bloqueio de verbas para operações em todo o país, por prazo indeterminado. O diretor geral da Polícia federal reclama de cortes de R$ 122 milhões de reais de janeiro a maio e alerta que a situação pode piorar. Já foram reduzidos gastos com as unidades e as diárias pagas para os delegados e agentes estão sofrendo corte de 40%. Falta dinheiro até para a gasolina dos veículos. O Ministério da Justiça só pagou repassou até agora R$ 222 milhões dos 410 milhões que havia sido reservado para bancar as despesas da Polícia Federal.
No campo pessoal, a candidata Dilma Roussef, disse no site da Casa Civil que era mestre na Unicamp e que apresentou como tese uma dissertação sobre o tema Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul. Mentira, ela não obteve o título de mestre, Essa informação é da própria Unicamp. Depois Dilma falou que era doutoranda, pela Unicamp, ou seja estava preparando sua tese de doutorado. Outra mentira, pois segunda a Unicamp, ela teve sua matrícula cancelada em 2000, por falta de inscrição e acabou jubilada.
Governo não tem interesse no bloqueio de celulares em presídios
O bloqueio de celulares em presídios depende apenas da boa vontade do governo. Mesmo presos, os chefes do crime organizado continuam comandando quadrilhas e cometendo os piores crimes, além de gangues que aterrorizam a população com trotes de falsos sequestros. “O governo não tem interesse político em fazer uma licitação para compra do equipamento necessário', afirma o Delegado Francischini, que diz estranhar que ainda existem tomadas de energia nas celas de presídios. Sem tomadas, não há como recarregar os telefones celulares e a necessidade de contrabando de baterias seria enorme, dificultando em muito o uso dos aparelhos. De acordo com o delegado, que é candidato a deputado federal, não há qualquer dificuldade em fazer o bloqueio. Basta o governo querer. Enquanto isso, facções criminosas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho continuam operando sem restrições. Do Rio e de São Paulo, essas quadrilhas se espalharam pelas cadeias brasileiras.
Não restam dúvidas que aparelhos celulares em presídios são, hoje, um dos maiores desafios para os órgãos de segurança pública, por permitirem ao preso a continuidade de suas ações criminosas.
A responsabilidade, pois, cabe a União, através do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL e a todos nós o dever cívico de cobrar de nossos representantes políticos uma solução definitiva para esse mal crônico nacional.
Sabe-se que para instalar esses bloqueadores, ao governo federal terá de desembolsar em torno de 300 milhões de reais, que o governo federal alega não ter. O dinheiro existe nos cofres públicos, mas é usado para outros fins: viagens de Lula e de seus assessores, para o exterior (que já superaram as de Fernando Henrique Cardoso); pagamento de contas do cartão coorporativo de uso da Presidência da República; empréstimos a perder de vista para a Venezuela, Bolívia, Argentina e países da Africa; perdão de dívidas de países para com o Brasil e outras cositas más. O que falta é vergonha na cara e vontade política do governo federal e parar de mentir dizendo que investiu uma boa quantidade de dinheiro em segurança pública.
Não restam dúvidas que aparelhos celulares em presídios são, hoje, um dos maiores desafios para os órgãos de segurança pública, por permitirem ao preso a continuidade de suas ações criminosas.
A responsabilidade, pois, cabe a União, através do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL e a todos nós o dever cívico de cobrar de nossos representantes políticos uma solução definitiva para esse mal crônico nacional.
Sabe-se que para instalar esses bloqueadores, ao governo federal terá de desembolsar em torno de 300 milhões de reais, que o governo federal alega não ter. O dinheiro existe nos cofres públicos, mas é usado para outros fins: viagens de Lula e de seus assessores, para o exterior (que já superaram as de Fernando Henrique Cardoso); pagamento de contas do cartão coorporativo de uso da Presidência da República; empréstimos a perder de vista para a Venezuela, Bolívia, Argentina e países da Africa; perdão de dívidas de países para com o Brasil e outras cositas más. O que falta é vergonha na cara e vontade política do governo federal e parar de mentir dizendo que investiu uma boa quantidade de dinheiro em segurança pública.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Sancionada lei que protege animais!
Agora é lei. Feiras e exposições que não tenham o fim específico de comercializar animais não poderão mais usar este artifício como atrativo. Foi sancionada a lei de autoria do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) que proíbe a prática. A medida tem o objetivo de evitar que o consumidor leve um animal para a casa por impulso e depois se arrependa e o abandone nas ruas.
Não só a venda, mas também as doações e exposições de animais de estimação e exóticos, de pequeno, médio e grande portes ficam proibidas. Devem se enquadrar feiras e exposições destinadas ao comércio e divulgação de artesanatos, roupas, calçados, alimentos para consumo humano, maquinário, imóveis, automóveis, livros, moda, cerâmica e brinquedos. A licença de instalação e funcionamento destes eventos só será emitida pelo órgão competente do município após vistoria e mediante termo de compromisso do organizador a respeito do assunto.
Caso a lei seja descumprida, o organizador deverá pagar multa de R$ 500 por animal exposto. A multa ficará a cargo da prefeitura e será regulamentada por decreto. Nos casos de reincidência, o expositor perderá a licença par a realização de feiras, exposições e eventos na cidade.
Não só a venda, mas também as doações e exposições de animais de estimação e exóticos, de pequeno, médio e grande portes ficam proibidas. Devem se enquadrar feiras e exposições destinadas ao comércio e divulgação de artesanatos, roupas, calçados, alimentos para consumo humano, maquinário, imóveis, automóveis, livros, moda, cerâmica e brinquedos. A licença de instalação e funcionamento destes eventos só será emitida pelo órgão competente do município após vistoria e mediante termo de compromisso do organizador a respeito do assunto.
Caso a lei seja descumprida, o organizador deverá pagar multa de R$ 500 por animal exposto. A multa ficará a cargo da prefeitura e será regulamentada por decreto. Nos casos de reincidência, o expositor perderá a licença par a realização de feiras, exposições e eventos na cidade.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Antes podia. Agora não?
Participei da campanha ao governo do estado do Paraná em 2006 e ao governo municipal de 2008, e nessas duas ocasiões presenciei dois fatos, que hoje chamam a atenção, pela negação: Na campanha para o governo do estado em 2006, o senador Osmar Dias pediu e teve o apoio de Jaime Lerner, que hoje é repudiado em todos os seus discursos de campanha para governador 2010; e a candidata ao senado Gleisi Hoffmann, quando candidata pelo PT a Prefeitura Municipal de Curitiba, em 2008, foi pedir orientações ao ex- prefeito de Curitiba e ex-governador Jaime Lerner, mas, atualmente, ela também repudia seu orientador. O que será que aconteceu, de lá para cá? Mistério.
Fatos históricos
Desde que se aliou ao PT para disputar o governo do Paraná o senador Osmar Dias mudou muito, pode se dizer que é outro homem. Entre outras coisas começou a ver com benevolência e simpatia o MST. Em entrevista ao seu site ‘Osmar12’ o senador fala sobre suas novas relações com os petistas e o MST. Em certo momento destaca: “O uso de força violenta por parte da polícia é coisa de um passado nefasto que não pode voltar ao Paraná. Hoje, precisamos que o campo tenha paz e prosperidade e isso só se obtém com diálogo, negociação e bom senso”.
O caso mais notório do “uso de força violenta por parte da polícia” em questões envolvendo os sem terra no Paraná ocorreu em 8 de 1993 quando o líder sem terra Diniz Bento da Silva, o Teixeirinha, foi executado depois de espancado, torturado e humilhado pela Polícia Militar do Paraná em frente a mulher e o filho de 13 anos. O governador na época era Roberto Requião e o secretário da Agricultura se chamava Osmar Dias. A reação violenta da Polícia Militar aconteceu porque os sem terra, hoje tão aliados de Osmar Dias que se colocam em frente ao seu palanque agitando bandeiras do MST, haviam assassinado três policiais militares cinco dias atrás. Mataram porque eles estavam sem farda (eram da P2) e teriam sido confundidos com empregados do dono da Fazenda Santana, invadida pelo MST.
A morte dos policiais provocou um acesso de fúria em Requião. Em nota oficial distribuída em 6 de março de 1993, poucas horas antes do assassinato de Teixeirinha, Requião deu sinais que poderiam ser interpretados como uma luz verde para uma reação violenta da PM: “Os criminosos não vão ficar impunes. Não vou permitir que esse atentado ignominioso contra os paranaenses reste sem a mais exemplar punição. Punir os culpados significa continuar no caminho da sagrada luta pela justiça social, pela reforma agrária pela paz e prosperidade de nossa gente. Se os bandidos não forem presos e se os assentados acobertarem o crime, serão considerados cúmplices e removidos do acampamento. Lugar de assentar bandidos é na Penitenciária de Piraquara. Aos bravos soldados da Polícia Militar do Paraná que morreram no cumprimento do dever, as minhas sinceras e emocionadas homenagens. Eles morreram em defesa da justiça social, em defesa da reforma agrária”.
Leia frases extraídas de discursos como esse, de 3 de maio de 2004, no qual Osmar Dias diz:
“Não há dinheiro para equipar a polícia ou mesmo para pagar um salário mais justo para os policiais, como também para os professores. Para lá não esta indo o dinheiro.
Há a crise na saúde. Afora esse lodaçal de corrupção que invadiu o Ministério da Saúde, há ainda o problema da falta de recursos.
Agora, lembrei-me de uma outra coisa: os cargos comissionados criados para contratação de cabos eleitorais para a próxima campanha com dinheiro público. É outra pista. Mas, devagarzinho, descobrimos para onde vai o dinheiro, porque, para os trabalhadores e empresários brasileiros, não está indo.”
Lendo mais adiante, você poderá constatar que Osmar Dias e o PT pareciam inconciliáveis há pouco tempo e agora fazem planos de aliança.
Discurso de Osmar Dias em 23/08/2004
“…Há muita coisa para ser feita e não há muito o que comemorar. O Governo tem cometido o grande erro de desprezar um setor que até agora sustentou a economia brasileira…”
“…É evidente que o Governo está cometendo um sério erro, um grave equívoco ao não apoiar o setor que ainda resolvia problemas na economia brasileira. Ao mesmo tempo em que o Governo comemora os resultados macroeconômicos, esquece-se do que proporcionou esses resultados e vai desprezando um setor fundamental para uma balança comercial positiva e para a geração de empregos..”
Discurso de Osmar Dias em 03/06/2004
“…Senadora Heloísa Helena, talvez tenha sido até bom para V. Exª ter sido expulsa do PT, porque, se não o fosse naquela oportunidade, sê-lo-ia agora. Tenho certeza de que V. Exª não vai votar, assim como eu, a favor desse (governo)”
Discurso de Osmar Dias em 12/04/2004
“…o Senador Valdir Raupp, que forneceu dados alarmantes sobre os ensinos fundamental e médio no País, a evasão escolar, a repetência e o analfabetismo, que persiste. Fiz um aparte ao Senador Valdir Raupp, dizendo que o Governo tem pecado em lançar programas, mas não operacionalizá-los. Lança idéias que não são acompanhadas da ação. Então, fica apenas na conversa…”
“…Eu estava falando que o Governo do PT, talvez seja isso que tenha sido tão comentado aqui do lado, prometeu ampliar as vagas nas universidades públicas, mas, na verdade, reduziu-as…”
Discurso de Osmar Dias em 16/05/2006
“…Isso é apresentado na propaganda oficial do PT, o Partido que está no Governo, e pelo próprio Presidente da República. Então não é financiamento público de campanha? É financiamento público com dinheiro tirado dos agricultores. Os agricultores estão pagando a campanha do Presidente Lula à reeleição…”
“…Mas eu acredito que não há um agricultor sequer neste País – micro, pequeno, médio, grande ou familiar – que vote neste Governo, porque ele destruiu a agricultura, destruiu aquilo que, a duras penas, foi construído e conquistado ao longo dos anos, quando se apresentou à sociedade brasileira o respeito da própria sociedade urbana com os agricultores…”
Discurso de Osmar Dias em 25/04/2006
“…Agora, é obrigado a reconhecer que naufragou, apesar de toda a mídia, de toda a propaganda sobre o Programa Primeiro Emprego. Meio por cento da meta chega a ser vergonhoso para o Presidente Lula…”
Discurso de Osmar Dias em 26/06/2007
“…é mais uma comprovação daquilo que sempre falo aqui: o Governo não quer que o Congresso legisle.. Jorge Guirado tem razão…”
“…Anteontem, o mapa do Paraná foi manchado de sangue. O assassinato, em Tamarana, de um encarregado de uma fazenda invadida pelos sem terra…”
Discurso de Osmar Dias em 09/11/1999
“…De um lado, essa intransigência, a intolerância de algumas lideranças que promovem invasões em propriedades produtivas, que saqueiam propriedades produtivas, que tiram das suas máquinas os trabalhadores de fazendas produtivas, que assaltam as sedes das fazendas produtivas, expulsam os proprietários dessas fazendas e promovem um verdadeiro assalto nas mesmas…”
O caso mais notório do “uso de força violenta por parte da polícia” em questões envolvendo os sem terra no Paraná ocorreu em 8 de 1993 quando o líder sem terra Diniz Bento da Silva, o Teixeirinha, foi executado depois de espancado, torturado e humilhado pela Polícia Militar do Paraná em frente a mulher e o filho de 13 anos. O governador na época era Roberto Requião e o secretário da Agricultura se chamava Osmar Dias. A reação violenta da Polícia Militar aconteceu porque os sem terra, hoje tão aliados de Osmar Dias que se colocam em frente ao seu palanque agitando bandeiras do MST, haviam assassinado três policiais militares cinco dias atrás. Mataram porque eles estavam sem farda (eram da P2) e teriam sido confundidos com empregados do dono da Fazenda Santana, invadida pelo MST.
A morte dos policiais provocou um acesso de fúria em Requião. Em nota oficial distribuída em 6 de março de 1993, poucas horas antes do assassinato de Teixeirinha, Requião deu sinais que poderiam ser interpretados como uma luz verde para uma reação violenta da PM: “Os criminosos não vão ficar impunes. Não vou permitir que esse atentado ignominioso contra os paranaenses reste sem a mais exemplar punição. Punir os culpados significa continuar no caminho da sagrada luta pela justiça social, pela reforma agrária pela paz e prosperidade de nossa gente. Se os bandidos não forem presos e se os assentados acobertarem o crime, serão considerados cúmplices e removidos do acampamento. Lugar de assentar bandidos é na Penitenciária de Piraquara. Aos bravos soldados da Polícia Militar do Paraná que morreram no cumprimento do dever, as minhas sinceras e emocionadas homenagens. Eles morreram em defesa da justiça social, em defesa da reforma agrária”.
Leia frases extraídas de discursos como esse, de 3 de maio de 2004, no qual Osmar Dias diz:
“Não há dinheiro para equipar a polícia ou mesmo para pagar um salário mais justo para os policiais, como também para os professores. Para lá não esta indo o dinheiro.
Há a crise na saúde. Afora esse lodaçal de corrupção que invadiu o Ministério da Saúde, há ainda o problema da falta de recursos.
Agora, lembrei-me de uma outra coisa: os cargos comissionados criados para contratação de cabos eleitorais para a próxima campanha com dinheiro público. É outra pista. Mas, devagarzinho, descobrimos para onde vai o dinheiro, porque, para os trabalhadores e empresários brasileiros, não está indo.”
Lendo mais adiante, você poderá constatar que Osmar Dias e o PT pareciam inconciliáveis há pouco tempo e agora fazem planos de aliança.
Discurso de Osmar Dias em 23/08/2004
“…Há muita coisa para ser feita e não há muito o que comemorar. O Governo tem cometido o grande erro de desprezar um setor que até agora sustentou a economia brasileira…”
“…É evidente que o Governo está cometendo um sério erro, um grave equívoco ao não apoiar o setor que ainda resolvia problemas na economia brasileira. Ao mesmo tempo em que o Governo comemora os resultados macroeconômicos, esquece-se do que proporcionou esses resultados e vai desprezando um setor fundamental para uma balança comercial positiva e para a geração de empregos..”
Discurso de Osmar Dias em 03/06/2004
“…Senadora Heloísa Helena, talvez tenha sido até bom para V. Exª ter sido expulsa do PT, porque, se não o fosse naquela oportunidade, sê-lo-ia agora. Tenho certeza de que V. Exª não vai votar, assim como eu, a favor desse (governo)”
Discurso de Osmar Dias em 12/04/2004
“…o Senador Valdir Raupp, que forneceu dados alarmantes sobre os ensinos fundamental e médio no País, a evasão escolar, a repetência e o analfabetismo, que persiste. Fiz um aparte ao Senador Valdir Raupp, dizendo que o Governo tem pecado em lançar programas, mas não operacionalizá-los. Lança idéias que não são acompanhadas da ação. Então, fica apenas na conversa…”
“…Eu estava falando que o Governo do PT, talvez seja isso que tenha sido tão comentado aqui do lado, prometeu ampliar as vagas nas universidades públicas, mas, na verdade, reduziu-as…”
Discurso de Osmar Dias em 16/05/2006
“…Isso é apresentado na propaganda oficial do PT, o Partido que está no Governo, e pelo próprio Presidente da República. Então não é financiamento público de campanha? É financiamento público com dinheiro tirado dos agricultores. Os agricultores estão pagando a campanha do Presidente Lula à reeleição…”
“…Mas eu acredito que não há um agricultor sequer neste País – micro, pequeno, médio, grande ou familiar – que vote neste Governo, porque ele destruiu a agricultura, destruiu aquilo que, a duras penas, foi construído e conquistado ao longo dos anos, quando se apresentou à sociedade brasileira o respeito da própria sociedade urbana com os agricultores…”
Discurso de Osmar Dias em 25/04/2006
“…Agora, é obrigado a reconhecer que naufragou, apesar de toda a mídia, de toda a propaganda sobre o Programa Primeiro Emprego. Meio por cento da meta chega a ser vergonhoso para o Presidente Lula…”
Discurso de Osmar Dias em 26/06/2007
“…é mais uma comprovação daquilo que sempre falo aqui: o Governo não quer que o Congresso legisle.. Jorge Guirado tem razão…”
“…Anteontem, o mapa do Paraná foi manchado de sangue. O assassinato, em Tamarana, de um encarregado de uma fazenda invadida pelos sem terra…”
Discurso de Osmar Dias em 09/11/1999
“…De um lado, essa intransigência, a intolerância de algumas lideranças que promovem invasões em propriedades produtivas, que saqueiam propriedades produtivas, que tiram das suas máquinas os trabalhadores de fazendas produtivas, que assaltam as sedes das fazendas produtivas, expulsam os proprietários dessas fazendas e promovem um verdadeiro assalto nas mesmas…”
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O Poder para os Honestos
No começo do programa de hoje fiz uma observação, sobre o artigo levado ao ar pelo Fantástico, domingo dia 08 de agosto de 2010, que falava sobre o uso de dinheiro público, por vereadores e assessores, para participarem em congressos e simpósios em todo o Brasil. Segundo informações levantadas pela Globo, uma parcela desses vereadores (de todo o Brasil), ao invés de participarem das aulas e debates, saem para compras e passeios turísticos.
Senhores políticos, ao invés da gastança com viagens de puro lazer, para vossas senhorias e assessores, que tal gastar essa verba levando alunos de escolas públicas para visitarem, por exemplo, a exposição O Corpo, do Dr. Roy Glover, que esta na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, com mais de 20 corpos e 250 órgãos humanos reais. Uma aula de anatomia humana inesquecível.O comentário foi baseado, na entrevista do presidente do TER – Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, Nametala Machado Jorge, concedida para a revista Veja, de 21 de julho de 2010. Com 20 anos de experiência na Justiça Eleitoral, Nametala diz: “O processo eleitoral precisa avançar de modo a expelir os bandidos que se lançam como candidatos e garantir que todos exerçam sua liberdade de escolha”. Ela fala que a Lei da Ficha Limpa é muito recente e que ainda não existe jurisprudência sobre a sua aplicação. Alega que não devemos esperar que ela (Lei) se encarregue, sozinha, da necessária moralização na política brasileira. Lembra, que os próprios partidos políticos são os primeiros a legitimar os candidatos fichas sujos. As áreas mais pobres e violentas do país estão tomadas de currais eleitorais, sob o domínio desses criminosos. Ali, trocam-se votos por favores e presentes. Todo mundo sabe que o crime violento atinge níveis elevados de brutalidade nas áreas dominadas pelos traficantes e gangs de rua, o que acaba obrigando a população a dar seu voto a um candidato que seja indicado pelos criminosos. O Rio de Janeiro tá cheio desses políticos, eleitos pelo método da coerção e esta modalidade de eleição está se espalhando pelas outras cidades do Brasil. O mais assustador é que eles chegam ao Congresso Nacional e se colocam na posição de legislar sobre os nossos direitos e obrigações e garantir privilégios aos seus protegidos.
Ressalto aqui, que esta nos cinemas o filme 400 Contra 1, que narra a história real do surgimento do Comando Vermelho. Tudo começa com a prisão do famoso assaltante de bancos, da década de 70, William da Silva Lima, que ficou preso no Instituto Penal Cândido Mendes, junto com presos políticos da época da ditadura e que, lá no presídio aprendeu noções de organização, liderança durante o elucidativo convívio entre os presos.
Por essas e outras sou contra o voto para presidiários que estão cumprindo suas penas e dos presos provisórios, pois no Brasil inteiro, chefes criminosos conseguem, de dentro dos presídios, ter controle das ações de seus comparsas que estão nas ruas. Imaginem essa turma interferindo numa eleição.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O discurso ficou mudo!
Sou filha e irmã de político. Minha família reside no bairro do Xaxim há mais de 120 anos e sempre esteve presente no mundo político de nossa cidade. Meu pai, João Derosso foi vereador por 27 anos e meu irmão, João Claudio Derosso é vereador desde 1989 até hoje. Sou do tempo de política do fio do bigode, da política da amizade e da palavra. Política esta nas minhas veias.
Todos os dias, desde que ele foi para o Planalto Central, após tomar o meu café da manha, eu corria para a internet para ler sobre seus pronunciamentos. Adorava, vibrava cada vez que ele dizia e falava sobre assuntos que estavam engasgados na minha e na garganta de milhões de brasileiros e é claro de paranaenses. Quando ele alçou voo e saiu candidato ao governo do Paraná, em 2006, mesmo com problemas de saúde e enfrentou com bravura, todas as artimanhas armadas pela oposição e principalmente pelo seu adversário e candidato a reeleição, o governador Roberto Requião, fui às ruas pedir por sua eleição. Tentaram de todos as maneiras jogar lama em seu nome e reputação. Tá certo, ele não ganhou a eleição, mas saiu de cabeça erguida, com a certeza de que tinha lutado com dignidade.
Voltou para o Planalto Central e de lá continuou a falar na tribuna, o que o povo gostaria de dizer, coisas como:
- “Muitas famílias paranaenses ainda não têm sua própria casa, convivem com a criminalidade crescente e enfrentam a invasão das drogas nos seus lares. Para muitos jovens faltam perspectivas de futuro e, infelizmente, resta a marginalidade e a exclusão social”;
- “Não tenho dúvida alguma de que esses programas (Bolsa Família e Leite das Crianças) incentivam a miséria, a pobreza e o ócio. Muitas famílias não querem ter registro em carteira de trabalho para terem direito ao Bolsa-Família, pois recebem R$ 120,00 por mês e R$ 18,00 por filho”;
- Se também formos ver o crescimento demográfico da população carente, vamos verificar seu crescimento com o Bolsa-Família. Incentiva? Claro que incentiva. É um tabu falar sobre isso? É chato falar sobre isso? Mas alguém precisa ter a coragem de falar!”.
- Programas assistencialistas como esse incentivam a miséria e mandam muitas crianças para os sinais de trânsito, mandam muitas crianças para as ruas, porque são as mesmas crianças, filhos dos beneficiários do Bolsa- Família, que estão nas ruas, em vez de estarem na escola”. Esses programas criam a paternidade irresponsável;
- “Lula pensa que o arroz, o leite e o feijão nascem dentro de um supermercado e que não precisa alguém estar plantando lá atrás. Com esse equívoco de visão que o Presidente comete, estamos matando a economia rural do País”;
- “O valor de compra da agricultura foi desmontado, e o Governo está desmontando o agronegócio brasileiro”. “Mas eu acredito que não há um agricultor sequer neste País – micro, pequeno, médio, grande ou familiar – que vote neste Governo, porque ele destruiu a agricultura, destruiu aquilo que, a duras penas, foi construído e conquistado ao longo dos anos, quando se apresentou à sociedade brasileira o respeito da própria sociedade urbana com os agricultores”.
Em relação ao MST discursava o seguinte:
- “As figuras arrogantes e até hipócritas dos Srs. Stédile, Gilmar Mauro e outros líderes que, hoje, são os verdadeiros estimuladores dos conflitos”
- “Anteontem, o mapa do Paraná foi manchado de sangue. O assassinato, em Tamarana, de um encarregado de uma fazenda invadida pelos sem terra…”
- “Se déssemos ao José Rainha trinta hectares de terra, quantidade dada às famílias assentadas, ele conseguiria sobreviver? Penso que não, porque demonstra total desconhecimento do que é um processo produtivo ao pregar a desapropriação como se ela fosse a salvação do Brasil”
- “De um lado, essa intransigência, a intolerância de algumas lideranças que promovem invasões em propriedades produtivas, que saqueiam propriedades produtivas, que tiram das suas máquinas os trabalhadores de fazendas produtivas, que assaltam as sedes das fazendas produtivas, expulsam os proprietários dessas fazendas e promovem um verdadeiro assalto nas mesmas…
Muitas vezes comparou em discurso a política agrícola do governo Lula, ao bicudo do algodão, praga tão nefasta para os produtores rurais.
Ontem adversário, hoje aliado, mas acho que precisa haver coerência, bom senso, lucidez e deixar de lado as aspirações pessoais.
Os discursos inflamados, que cobravam do governo decência, coerência e comprometimento com a população foram substituídos por elogios, para todas as ações do governo federal e estadual, esquecendo-se das injúrias e difamações que sofreu por meio do ex-governador Roberto Requião.
O MST passou a ser visto com compreensão e conclamados a participarem de encontros e conversas em busca de resultados que satisfação, principalmente o movimento. É amigo ouvinte, sinto saudades deste grande legislador paranaense, que hoje, graças a aliança de Osmar Dias com o PT e o PMDB, ficou mudo.
Todos os dias, desde que ele foi para o Planalto Central, após tomar o meu café da manha, eu corria para a internet para ler sobre seus pronunciamentos. Adorava, vibrava cada vez que ele dizia e falava sobre assuntos que estavam engasgados na minha e na garganta de milhões de brasileiros e é claro de paranaenses. Quando ele alçou voo e saiu candidato ao governo do Paraná, em 2006, mesmo com problemas de saúde e enfrentou com bravura, todas as artimanhas armadas pela oposição e principalmente pelo seu adversário e candidato a reeleição, o governador Roberto Requião, fui às ruas pedir por sua eleição. Tentaram de todos as maneiras jogar lama em seu nome e reputação. Tá certo, ele não ganhou a eleição, mas saiu de cabeça erguida, com a certeza de que tinha lutado com dignidade.
Voltou para o Planalto Central e de lá continuou a falar na tribuna, o que o povo gostaria de dizer, coisas como:
- “Muitas famílias paranaenses ainda não têm sua própria casa, convivem com a criminalidade crescente e enfrentam a invasão das drogas nos seus lares. Para muitos jovens faltam perspectivas de futuro e, infelizmente, resta a marginalidade e a exclusão social”;
- “Não tenho dúvida alguma de que esses programas (Bolsa Família e Leite das Crianças) incentivam a miséria, a pobreza e o ócio. Muitas famílias não querem ter registro em carteira de trabalho para terem direito ao Bolsa-Família, pois recebem R$ 120,00 por mês e R$ 18,00 por filho”;
- Se também formos ver o crescimento demográfico da população carente, vamos verificar seu crescimento com o Bolsa-Família. Incentiva? Claro que incentiva. É um tabu falar sobre isso? É chato falar sobre isso? Mas alguém precisa ter a coragem de falar!”.
- Programas assistencialistas como esse incentivam a miséria e mandam muitas crianças para os sinais de trânsito, mandam muitas crianças para as ruas, porque são as mesmas crianças, filhos dos beneficiários do Bolsa- Família, que estão nas ruas, em vez de estarem na escola”. Esses programas criam a paternidade irresponsável;
- “Lula pensa que o arroz, o leite e o feijão nascem dentro de um supermercado e que não precisa alguém estar plantando lá atrás. Com esse equívoco de visão que o Presidente comete, estamos matando a economia rural do País”;
- “O valor de compra da agricultura foi desmontado, e o Governo está desmontando o agronegócio brasileiro”. “Mas eu acredito que não há um agricultor sequer neste País – micro, pequeno, médio, grande ou familiar – que vote neste Governo, porque ele destruiu a agricultura, destruiu aquilo que, a duras penas, foi construído e conquistado ao longo dos anos, quando se apresentou à sociedade brasileira o respeito da própria sociedade urbana com os agricultores”.
Em relação ao MST discursava o seguinte:
- “As figuras arrogantes e até hipócritas dos Srs. Stédile, Gilmar Mauro e outros líderes que, hoje, são os verdadeiros estimuladores dos conflitos”
- “Anteontem, o mapa do Paraná foi manchado de sangue. O assassinato, em Tamarana, de um encarregado de uma fazenda invadida pelos sem terra…”
- “Se déssemos ao José Rainha trinta hectares de terra, quantidade dada às famílias assentadas, ele conseguiria sobreviver? Penso que não, porque demonstra total desconhecimento do que é um processo produtivo ao pregar a desapropriação como se ela fosse a salvação do Brasil”
- “De um lado, essa intransigência, a intolerância de algumas lideranças que promovem invasões em propriedades produtivas, que saqueiam propriedades produtivas, que tiram das suas máquinas os trabalhadores de fazendas produtivas, que assaltam as sedes das fazendas produtivas, expulsam os proprietários dessas fazendas e promovem um verdadeiro assalto nas mesmas…
Muitas vezes comparou em discurso a política agrícola do governo Lula, ao bicudo do algodão, praga tão nefasta para os produtores rurais.
Ontem adversário, hoje aliado, mas acho que precisa haver coerência, bom senso, lucidez e deixar de lado as aspirações pessoais.
Os discursos inflamados, que cobravam do governo decência, coerência e comprometimento com a população foram substituídos por elogios, para todas as ações do governo federal e estadual, esquecendo-se das injúrias e difamações que sofreu por meio do ex-governador Roberto Requião.
O MST passou a ser visto com compreensão e conclamados a participarem de encontros e conversas em busca de resultados que satisfação, principalmente o movimento. É amigo ouvinte, sinto saudades deste grande legislador paranaense, que hoje, graças a aliança de Osmar Dias com o PT e o PMDB, ficou mudo.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Dilma Rouseff crítica quem fez!
Em época de eleição é comum criticar o governo anterior, na tentativa de acabar com a reputação do governante. Isto está acontecendo nestes últimos 60 dias, que faltam para as eleições de 2010. Mas, o fato que mas me intriga é o fato da candidata Dilma Rouseff, continuar atacando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que há 08 anos deixou de ser presidente do Brasil, cargo este ocupado por Lula, até a presente data. A candidata Dilma alega que durante o governo FHC, nada ou quase nada foi feito em prol da população brasileira e mais especificamente em prol dos aposentados, dos idosos, das mulheres, das crianças, dos mais necessitados. Mas ela esquece, que enquanto ficava na obscuridade, o governo de Fernando Henrique Cardoso, criou o programa de combate à AIDS implantado na sua gestão e que foi copiado por outros países e apontado como exemplar pela ONU. Implantou a lei de incentivo aos medicamentos genéricos, o que possibilitou a queda preço dos medicamentos. A história da legislação genéricos no Brasil inicia-se pelo então Deputado Federal Eduardo Jorge em 1991, que apresentou o Projeto de Lei 2.022, que planejava remover marcas comerciais dos medicamentos. Em 1993, foi publicado por Itamar Franco o Decreto nº 793, de 5 de abril do mesmo ano, que tinha como Ministro da Saúde Jamil Haddad. Este Decreto determinava a existência da denominação do componente ativo nas embalagens dos medicamentos em tamanho maior que a marca. Em 1999, os medicamentos genéricos foram efetivamente introduzidos no Brasil, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, pelo então ministro da saúde José Serra através da Lei 9.787, de 10 de fevereiro do mesmo ano, autorizando a comercialização de medicamentos com patentes caducadas por qualquer laboratório, em embalagem padronizada com uma tarja amarela e um grande "G" de Genérico e os seguintes dizeres: Medicamento Genérico - Lei 9.787/99". extenso o nome do princípio ativo. São proibidos de apresentar marca, nome de referência ou nome fantasia (apenas o nome do princípio ativo pode ser comunicado). Tem preços em média 35% menores que os originais. Eliminou os impostos federais dos medicamentos de uso continuado. Regulamentou a lei de patentes e encaminhou resolução junto à Organização Mundial do Comércio para licenciamento compulsório de fármacos em caso de interesse da saúde pública. Ampliou as equipes do Programa de Saúde da Família e organizou o Sistema Nacional de Transplantes e a Central Nacional de Transplantes. Promoveu milhares de cirurgias por intermédio de mutirões combatendo doenças como, por exemplo, a catarata. Introduziu a vacinação dos idosos contra a gripe, eliminou doenças como o sarampo e criou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não obteve, porém, sucesso no combate à dengue, doença que até hoje é epidêmica. Em sua gestão o Ministério da Saúde, enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei 3.156, de 2000, que tornava mais rigorosa a política anti-tabagista no Brasil, com a proibição da publicidade e a introdução das imagens de impacto em embalagens de cigarro. Aprovado o projeto, foi sancionado dando origem à Lei nº 10.167, de 2000, regulamentada em 2001 pela Anvisa. No governo FHC, foi implantado o gasoduto Brasil-Bolívia. Foi criado o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), que garante mais recursos para o ensino fundamental. Em 1997, entrou em vigor a atual lei eleitoral que se pretende definitiva, pois, antes, havia uma lei eleitoral nova a cada eleição. Foram criadas novas legislações como o atual Código de Trânsito Brasileiro. Entrou em vigor em 2000 a lei de responsabilidade fiscal (LRF), que se caracteriza pelo rigor exigido na execução do orçamento público. A lei limita o endividamento dos estados e municípios e os gastos com funcionalismo público. A oposição, inclusive o PT, votou contra. O governo FHC criou o Bolsa Escola, e outros programas sociais destinados à população de baixa renda, que atingiu 4 milhões de famílias beneficiadas (programas que mais tarde seriam transformados em um só pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, com o nome Bolsa Família). Ampliou-se muito, no governo FHC, o investimento privado em educação superior (faculdades e pós-graduação), especialmente pela criação de linhas de crédito para Instituições de Ensino. Houve um salto nos índices de brasileiros cursando nível superior e ensino médio.
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