Diário do PoderCentro do escândalo
do petrolão, a Petrobras insiste em outro negócio prejudicial à empresa,
estendendo por 30 dias a “negociação exclusiva” com a empresa argentina
Pampa Energia para vender ativos a preço de banana: 30 blocos de
exploração, refinaria, quase 300 postos e participações em térmica,
hidrelétrica e petroquímica. O controlador da Pampa é Marcelo Mindlin,
ligado à ex-presidente Cristina Kirchner.
O valor de US$1,2
bilhão pelo qual a Petrobras Argentina será vendida é o exato valor
(superfaturado) só da refinaria de Pasadena, nos EUA.
Este será o segundo
mau negócio da Petrobras na Argentina: em 2010, vendeu por apenas US$110
milhões, uma refinaria e 360 postos.
A refinaria e 360
postos foram vendidos a Cristóbal Lopes, o “Carlinhos Cachoeira da
Argentina”, que virou empresário na era Kirchner
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