Diário do PodeR
Para abrir a “caixa preta” do BNDES e investigar minuciosamente mais de 50 contratos, metade deles no exterior, encontrando motivos para os mais de 60 pedidos de prisão de diretores e executivos do banco e de empresários beneficiados por financiamentos, procuradores do MPF (Ministério Público Federal) adotaram a antiga estratégia preconizada por investigadores de crimes financeiros: seguiram o dinheiro.
A devassa do MPF no BNDES lava a alma dos ministros do Tribunal de Contas da União. A caixa preta do banco parecia ter algo a esconder.
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