Vamos pensar nas duas hipóteses.
Se foi apenas um amontoado de palavras estúpidas sem sentido literal, por que que o pessoal do politicamente correto, que gosta de falar presidenta, que vive por aí a cercar com censura fora de hora qualquer fala alheia, não se manifestou sobre isso?
E se, ao contrário, foi para valer, foi, de fato, a convocação para enfrentamentos violentos, destruição, mortes, por que Benedita não é chamada às falas, porque a Justiça não reclama explicações?
Se um opositor do PT, ainda que em conversa informal, o que não foi o caso de Benedita, falasse nos mesmos termos, calcule a reação.
Se de um lado temos a polícia enlouquecida em protestos e de outro, líderes de manifestantes se pronunciando desta maneira, parece que de agora em diante, o termo “manifestações pacíficas” perderá o sentido no país.
Benedita da Silva tem vasto currículo político: vereadora, deputada, senadora, secretária de Estado, ministra.
Foi vice-governadora na chapa de Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, teve contas reprovadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal em 2002 (ano em que assumiu o governo do Rio); foi secretária, com status de ministra, da Secretaria Especial da Assistência e Promoção Social, no governo Lula, e quando saiu, girava em torno dela uma polêmica, após usar recursos públicos em um evento religioso na Argentina. Devolveu o valor das diárias e das passagens após o caso ser divulgado pela imprensa. Ela foi também secretária de Assistência Social e Direitos Humanos no governo de Sergio Cabral. E em 2015 a justiça a condenou ao ressarcimento de R$ 32.094.569,03 referentes a dano causado ao patrimônio público, quando era gestora da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, por fraudes em convênios entre a Fundação Darcy Ribeiro (FUNDAR) e ONGs com o Ministério da Justiça
Se foi apenas um amontoado de palavras estúpidas sem sentido literal, por que que o pessoal do politicamente correto, que gosta de falar presidenta, que vive por aí a cercar com censura fora de hora qualquer fala alheia, não se manifestou sobre isso?
E se, ao contrário, foi para valer, foi, de fato, a convocação para enfrentamentos violentos, destruição, mortes, por que Benedita não é chamada às falas, porque a Justiça não reclama explicações?
Se um opositor do PT, ainda que em conversa informal, o que não foi o caso de Benedita, falasse nos mesmos termos, calcule a reação.
Se de um lado temos a polícia enlouquecida em protestos e de outro, líderes de manifestantes se pronunciando desta maneira, parece que de agora em diante, o termo “manifestações pacíficas” perderá o sentido no país.
Benedita da Silva tem vasto currículo político: vereadora, deputada, senadora, secretária de Estado, ministra.
Foi vice-governadora na chapa de Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, teve contas reprovadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal em 2002 (ano em que assumiu o governo do Rio); foi secretária, com status de ministra, da Secretaria Especial da Assistência e Promoção Social, no governo Lula, e quando saiu, girava em torno dela uma polêmica, após usar recursos públicos em um evento religioso na Argentina. Devolveu o valor das diárias e das passagens após o caso ser divulgado pela imprensa. Ela foi também secretária de Assistência Social e Direitos Humanos no governo de Sergio Cabral. E em 2015 a justiça a condenou ao ressarcimento de R$ 32.094.569,03 referentes a dano causado ao patrimônio público, quando era gestora da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, por fraudes em convênios entre a Fundação Darcy Ribeiro (FUNDAR) e ONGs com o Ministério da Justiça
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