A força-tarefa da Operação Custo Brasil, deflagrada na manhã dessa quinta-feira (23) pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Receita Federal, aponta que provas indicam que houve formação de organização criminosa no Ministério do Planejamento entre 2009 e 2015. O esquema teria desviado mais de R$ 100 milhões entre 2010 e 2015 por meio do contrato com a empresa de tecnologia Consist Software. A empresa gerenciava o sistema de concessão de empréstimos consignados a servidores públicos e cobrava o triplo do necessário. As informações são do jornal O Estado de Minas
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