Do mestre Luiz Geraldo Mazza, na Folha de Londrina:
Essa greve anunciada pela APP-Sindicato é essencialmente política e expõe o lado mais perverso: o de agir, instrumentando-a, em nome de toda a comunidade escolar e voltada para combater o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Lógico que se argui outra coisa, o atraso no pagamento de promoções e progressões que só nessa área, a da educação, há um débito de R$ 200 milhões que obviamente o governo não tem como pagar por estourar sua programação financeira crítica.
Será que todos os alunos e respectivos pais estão porventura engajados no “Fora, Temer?” Aí é que se capta a violência pela manipulação da mente e coração da comunidade. Percebe-se no cronograma da nova greve, a ser deflagrada em agosto, que tem tudo a ver com os trâmites do impeachment e muito pouco em relação a demandas salariais, no caso robustos atrasados. Nunca entra na avaliação dos sindicalistas o mau desempenho dos nossos professores como se eles nada tivessem a ver com a má situação apontada em todas as avaliações, ao contrário do que se dá com o primário detentor de premiações, como se dá com Curitiba e outras cidades.
O governo paga por ter sido condescendente demais com os grevistas e jamais ter aplicado a medida legal de não pagar os dias parados, arma usada por São Paulo para acabar a farra e também por mentir sistematicamente que melhorou a situação fiscal, pois na semana passada um mapeamento do Tesouro Nacional evidenciava que há pelo menos 18 Estados em situação melhor do que a nossa.
Será que todos os alunos e respectivos pais estão porventura engajados no “Fora, Temer?” Aí é que se capta a violência pela manipulação da mente e coração da comunidade. Percebe-se no cronograma da nova greve, a ser deflagrada em agosto, que tem tudo a ver com os trâmites do impeachment e muito pouco em relação a demandas salariais, no caso robustos atrasados. Nunca entra na avaliação dos sindicalistas o mau desempenho dos nossos professores como se eles nada tivessem a ver com a má situação apontada em todas as avaliações, ao contrário do que se dá com o primário detentor de premiações, como se dá com Curitiba e outras cidades.
O governo paga por ter sido condescendente demais com os grevistas e jamais ter aplicado a medida legal de não pagar os dias parados, arma usada por São Paulo para acabar a farra e também por mentir sistematicamente que melhorou a situação fiscal, pois na semana passada um mapeamento do Tesouro Nacional evidenciava que há pelo menos 18 Estados em situação melhor do que a nossa.
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