O presidente Aílton Araújo (PSC) conseguiu conquistar a antipatia dos servidores efetivos da Câmara Municipal de Curitiba. Ontem, a Mesa Executiva conseguiu perder todo o apoio da categoria ao sugerir que eles trabalham contra a atual administração. Araújo, ao lado do 1º secretário, Pedro Paulo (PDT), e do 2º secretário, Paulo Rink (PR) culpou os procuradores pela não criação de 7 cargos, incluídos no pacote de reestruturação administrativa. Para a maioria dos integrantes da casa legislativa o momento é inoportuno. O vereador Professor Galdino (PSDB), um dos articuladores para derrubar a proposição, afirma que a casa não precisa de novos cargos. “Curitiba vive uma das piores crises de todos os tempos devido aos erros da política econômica dos governos Lula e Dilma Rousseff. Por esse motivo os parlamentares não concordaram com o trenzinho da alegria da Mesa Executiva”, apontou. Chico do Uberaba (PMN) também é contra o projeto. “Nós temos compromissos com o curitibano e não com a criação de cargos”, finalizou. Jorge Bernardi (Rede) concorda com Galdino e Uberaba: “vamos esperar a crise ir embora. O momento agora é de austeridade”, opinou
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