quarta-feira, 24 de maio de 2017

Eita nóis...

As dez praças mais perigosas de Curitiba


Com dados obtidos através de denúncias pelo número 153 ou por patrulhamento da Guarda Municipal, a Secretaria Municipal de Defesa Social mapeou as dez praças mais perigosas de Curitiba. O registro de crimes aumentou 279% nos primeiros quatro meses de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Segundo a Defesa Social, a elevação do número tem mais relação com o aumento de denúncias do que com o da criminalidade.
Consumo de drogas, roubo e perturbação do sossego são as ocorrências, pela ordem, mais atendidas pela GM.
As dez praças mais perigosas (os dados se baseiam em ocorrências registradas):

– Osório, 27% das ocorrências
– Carlos Gomes, 20%
– Espanha, 20%
– Eufrásio Correia, 16%
– Japão, 7%
– 19 de Dezembro, 4%
– 29 de Março, 2%
– Atlético, 2%
– Ucrânia, 1%
– Menonitas, 1%

Delfim Netto: ‘Joesley tem que ser extraditado’


Painel, Folha de S. Paulo
Ex-ministro da Fazenda e amigo do presidente, Delfim Netto defende que o Brasil peça a extradição de Joesley Batista. “Ele produziu um terremoto e um prejuízo gigantesco à economia. Precisa ser extraditado para responder por seus crimes.”
Delfim afirma ainda que para os crimes cometidos por Joesley “só cadeia resolve”. “Não pode ser resolvido com o pagamento de multas.” Sua fala faz eco ao que defendem aliados de Temer no governo. A ofensiva sobre Joesley manteria o peemedebista no ringue com um réu confesso.

O sítio era para Lula


Do Estadão
Claudia Bueri Suassuna, mulher do empresário Jonas Leite Suassuna, sócio dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e um dos donos oficiais do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), afirmou em depoimento à força-tarefa da Operação Lava Jato que sabia que o imóvel seria usado por Lula. Em sete anos, ela afirmou que esteve duas vezes na propriedade em festas juninas realizadas pelo petista.

ALL não cumpre Lei Municipal


A vereadora Katia Dittrich ouviu inúmeras reclamações de moradores dos bairros Cristo Rei, Ahú, Alto da XV, Cabral e adjacências. A reinvindicação é para que a lei municipal 10625/2002  seja cumprida. Sancionada em 2005, a “Lei do Silêncio” proíbe a circulação de composições em período noturno, entre dez da noite e sete da manhã. Mas a empresa insiste no transporte nesse espaço de tempo.
Katia Dittrich entrou com um pedido de fiscalização na Câmara para que a lei seja cumprida.

França investiga propina para o governo Lula pela compra bilionária de submarinos


A Justiça francesa investiga a denúncia de pagamento de suborno pelo bilionário contrato de venda de submarinos Scorpène para o Brasil, em 2008, no governo Lula. Neste domingo, toda a imprensa francesa dedicou espaço ao assunto. O acordo de 6,7 bilhões de euros (equivalentes a R$24,4 bilhões) inclui transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são do Cláudio Humberto

Relação de servidores e presidente do IPMC continua tensa

Blog do Tupa



Felipe Braga Cortes e José Taborda Rauen

Felipe Braga Côrtes e José Taborda Rauen
As declarações de José Taborda Rauen, na terça-feira, a imprensa, aumentaram a tensão entre os servidores municipais e o presidente do IPMC. Rauen disse a jornalistas que na segunda-feira, durante a invasão da Câmara Municipal de Curitiba, foi “ameaçado de morte”, “chamado de ladrão e velho”. Acusou ainda os manifestantes de o deixarem em “cárcere privado” até a madrugada de ontem e esudará ações penais contra os participantes. Já os dirigentes dos sindicatos, Sismuc Sigmuc, Sismmac, SindiFisco e SindiCâmara, o chamaram de arrogante e loroteiro, também dizem que na década passada ele foi investigado por improbidade administrativa, no famoso acordo de venda de ações da Sanepar ao grupo Dominó Holding. Falam que Rauen chegou ao IPMC por indicação do vereador Felipe Braga Côrtes (PSD), do qual foi coordenador de campanha e apoiador de Ney Leprevost (PSD).

segunda-feira, 15 de maio de 2017

DELAÇÕES ENVOLVEM DILMA E CARDOZO NA LAVA JATO


As delações de João Santana e de sua mulher Mônica Moura, as mais devastadoras contra Lula e Dilma na Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo deve passar de chefe da Polícia Federal a investigado. Mônica contou que Dilma repassava a ela informações de Cardozo sobre a investigação contra o casal. O criminalista Tyago Lopes de Oliveira ressalta que é crime previsto no Art. 325 do código penal vazar informações sigilosas obtidas em decorrência do cargo.

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O Art. 325 do código penal estabelece prisão de até 2 anos para o condenados por vazar informações obtidas em decorrência do cargo. 
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Mônica disse que Dilma ligou para João Santana em 21 de fevereiro para informar que seriam presos, o que aconteceria no dia seguinte. 
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Cardozo parecia atônito ao falar à Rádio Bandeirantes, ontem, de Londres. Mas confirmou que passava a Dilma o que recebia da PF.

NEGÓCIOS DE MARES GUIA PODEM SER ALVO DE CPI


A operação de fusão do grupo de ensino Kroton com as faculdades Estácio, avaliada em mais de R$ 28 bilhões, poderá ser objeto de investigação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI). É o que propõe o deputado Áureo Lídio (SD-RJ), que vê nebulosidade na operação comercial conduzida pela empresa que foi criada por Walfrido dos Mares Guia, ex-ministro da Articulação e amigão de Lula. 
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Foi no jatinho da empresa de Walfrido dos Mares Guia que Lula voou até Curitiba para ser interrogado por Sérgio Moro, quarta (10). 
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Chama atenção na fusão Kroton/Estácio a contratação do advogado e ex-ministro José Eduardo Cardozo para defender o negócio no Cade.


A análise da fusão entre os dois grupos foi ampliada por 90 dias em abril deste ano. A decisão do Cade deve sair em julho.

Almas honestas

Ricardo Noblat
De que adiantou a Dilma não roubar? Sabia que dinheiro público era desviado da Petrobras e pouco fez para estancar a sangria. Aceitou que dinheiro sujo pagasse despesas de sua campanha. Sugeriu ao casal João Santana que protegesse sua fortuna transferindo-a da Suíça para Cingapura. E criou um e-mail secreto para informá-lo sobre os avanços da Lava Jato. Se não roubou, foi conivente ou cúmplice.
Por que no primeiro mandato devolveu aos mesmos partidos os ministérios dos cinco ministros que demitira por suspeita de roubo? Porque foi convencida por Lula de que precisaria do apoio deles para se reeleger. A “faxineira ética” teve vida curta…
Por que logo no início do segundo mandato aceitou o pedido de demissão de Graça Foster depois de tê-la nomeado três anos antes para presidir e higienizar a Petrobras?
Porque Foster trocara diretores, admitira vultosos prejuízos e proibira 23 empresas investigadas pela Lava Jato de fazerem novos negócios com a Petrobras.
Lula mandara sucessivos recados para Dilma sobre o empenho de Foster em “fechar as torneiras” que irrigavam o pagamento de propinas aos partidos. Apontada antes por ele como “a melhor gestora”, Dilma simplesmente puxou o tapete de sua melhor amiga.
Segundo Mônica Moura, mulher de Santana, o empresário Marcelo Odebrecht pediu que seu marido procurasse Dilma para anular as provas da Operação Lava-Jato remetidas ao Brasil pela Suíça. O marqueteiro recusou-se.
Mônica levou o pedido até ela. “Eu não posso fazer nada disso, eles são loucos, eles acham que eu posso fazer o quê? Não posso me meter nisso”, respondeu a presidente, irritada. Resposta errada!
Fosse honesta como diz, Dilma deveria ter chamado o ministro da Justiça e ordenado que tomasse providências judiciais contra Mônica e Marcelo. Mas, não.
Combinou com Mônica a criação de um e-mail secreto para que se comunicassem a salvo de bisbilhoteiros. E mais tarde, por telefone “seguro” à prova de grampo, avisou a Santana na República Dominicana que o casal seria preso ao desembarcar de volta ao Brasil.
Um dia ainda saberemos o que Dilma disse a Lula para barrar sua pretensão de ser candidato em 2014. Lula contava com o apoio do PT e da “organização criminosa” que roubara muito enquanto ele governou. A Lava Jato já estava nos seus calcanhares.
Por aqui, presidente da República não pode ser processado por atos que praticou antes da posse. Lula carecia de imunidade. Carece cada vez mais e desesperadamente.
Só o desespero pode explicar, por exemplo, seu encontro no final de 2014 em um hangar do aeroporto de Congonhas com o ex-diretor da Petrobras Renato Duque.
Por que um ex-presidente se reuniria às escondidas com uma pessoa encrencada com a Lava Jato?
Para perguntar se Duque tinha dinheiro no exterior, contou Lula ao juiz Sérgio Moro. Para mandar que destruísse provas de que tinha dinheiro escondido, afirmou Duque.
O uso de caixa dois em campanhas corrompe o princípio constitucional da igualdade de condições entre os candidatos. Lula e Dilma não só se valeram caixa dois para se eleger como governaram sob um mar de lama.
Roubo é roubo, não é apenas “mal feito” como Dilma preferia chamar. “Roubalheira” não é tão somente “esculhambação” como ela chamou em conversa com Mônica Moura.
Por pensamentos, palavras e obras, Lula e Dilma pecaram gravemente contra a democracia. Que paguem por isso, ou não haverá Justiça neste país.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

O uso de uma instituição de ensino para doutrinação ideológica deve ser combatido com veemência

Além do elefante branco entregue pelo ex presidente Lula, a UNILA é uma instituição federal de ensino usada como aparelho de doutrinação ideológica, o que é condenável e deve ser combatido sempre. Da tribuna do Senado Federal, Alvaro Dias cobra respostas ao requerimento de informações protocolado no Ministério da Educação solicitando explicações sobre as diversas denúncias envolvendo a UNILA. #ADComunicação

Saúde vai mal


Os usuários que precisam de atendimento nas unidades de saúde da cidade reclamam da falta de estrutura, de profissionais e de remédios. Prefeitura se defende dizendo que reclamações são pontuais e que as falhas estão sendo corrigidas, batendo na tecla do discurso das dívidas deixadas pela gestão anterior, que no caso da Secretaria de Saúde, é de R$ 233 milhões.

Para alguns, tudo. Para outros...


CCJ APROVA PROJETO QUE RECONHECE UNIÃO ESTÁVEL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO COM O PROJETO, A LEI SERÁ ALTERADA PARA ESTABELECER COMO FAMÍLIA "A UNIÃO ESTÁVEL ENTRE DUAS PESSOAS"

O projeto que reconhece a união estável entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado nesta quarta-feira, 3. Apesar de o texto ter sido aprovado em caráter terminativo no colegiado, podendo seguir diretamente para a Câmara, o senador Magno Malta (PR-ES) vai apresentar um recurso ao plenário para tentar barrá-lo. Segundo o parlamentar, o plenário acabará com "essa aberração". 
Integrante da bancada evangélica, Malta foi apoiado pelos senadores Eduardo Amorim (PSDB-ES) e Eduardo Lopes (PRB-RJ).
"Esse é um País majoritariamente cristão. Tenho certeza de que lá no plenário nós mandaremos para o lixo (o projeto), onde é o lugar devido", afirmou o senador.
O recurso deve ser apresentado em até cinco dias úteis e deve ter o apoio de, pelo menos, oito senadores da Casa. Malta afirma já possuir assinaturas necessárias.
Projeto
De autoria da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), o projeto foi aprovado na forma de substitutivo do senador Roberto Requião (PMDB-PR), no último dia 8. A decisão foi confirmada nesta quarta-feira pela CCJ em votação simbólica.
"Finalmente nós temos no País um avanço extraordinário. Desde 2008, nós tentamos aprovar o casamento homoafetivo", comemorou Marta. Ela lembrou que a proposta foi enfrentou resistência na Câmara e no Senado nos últimos anos.
Atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar "a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família".



Com o projeto de Marta, a lei será alterada para estabelecer como família "a união estável entre duas pessoas", mantendo o restante do texto do artigo.
A proposta determina ainda que a união estável "poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do registro civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração".
O projeto dá forma de lei para decisões já tomadas pelo Judiciário. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceram a união estável em pessoas do mesmo sexo. Em 2013, resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obrigou os cartórios a converter essa união estável em casamento.
Marta justifica, no entanto, que ainda há casos de recusa, fundamentada na inexistência de previsão legal expressa. O projeto de lei tem como objetivo eliminar as dificuldades nesses casos. Requião também observou em seu parecer que é responsabilidade do Legislativo adequar a lei em vigor ao entendimento consagrado pelo STF.
Contrário
Após a primeira votação da proposta na CCJ, em março, o senador Malta apresentou emenda ao texto, que foi rejeitada pelo relator nesta quarta-feira por ser considerada equivalente a um substitutivo ou "voto em separado", o que é vedado na análise em turno suplementar, ou seja, seria antirregimental.
Com a emenda que apresentou, Malta pretendia manter o instituto do casamento, no Código Civil, apenas como ato entre um homem e uma mulher.

Para rejeitar a emenda, Requião reafirmou que a interpretação do STF relativa ao dispositivo constitucional sobre o casamento atribui aos pares homossexuais o direito ao casamento civil. Sustentou que esse é o princípio a ser admitido em lei, ainda que o colega senador resista à ideia, com base em "princípios morais que não admitem o casamento homoafetivo". (AE)

Diário do Poder

terça-feira, 2 de maio de 2017

Fim do horário eleitoral gratuito


O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) propõe o fim do horário gratuito de rádio e TV para as campanhas eleitorais. Se conseguir votar no senado e na câmara até o início de outubro, a nova lei já será válida para a campanha de 2018.
Cobiçado e valioso, o horário eleitoral gratuito é um dos responsáveis pela união de partidos, muitas vezes sem nenhuma compatibilidade, em época de campanha eleitoral. Partidos de todas as ordens se associam para garantir maior tempo de rádio e TV.

Fábio Campana

Nova lei permite que crianças sejam registradas na cidade onde pais residem


A partir de quinta (27), pais já podem escolher registrar seus filhos no local de sua residência ou no local de nascimento da criança. A Medida Provisória 776/2017, publicada no Diário Oficial da União altera a lei de registros civis públicos, que até então obrigava que os registros fossem feitos na mesma cidade onde aconteciam os nascimentos. As informações são do G1

Lula manda CUT invadir Curitiba no dia 10. Objetivo é tentar intimidar Sérgio Moro e a Lava Jato


Do César Weis

Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, mandou ordenou uma marcha de pelegos para Curitiba. É para “para acompanhar o depoimento do ex-presidente a Sérgio Moro”. Na verdade, uma tentativa de intimidar o juiz e a a Lava Jato. A CUT, como sempre, segue as ordens de Lula. A convocação do presidente da CUT foi feita durante as comemorações de 1º de maio. Caravanas de movimentos ligados ao PT, MST, MTST também estão vindo para a capital do Paraná. Querem tumultuar o depoimento e dar a impressão que o Chefão tem apoio popu

Era só o que faltava...

STF DECIDE POR SOLTAR JOSÉ DIRCEU, CONDENADO NO MENSALÃO E NA LAVA JATO
POR 3 VOTOS A 2, STF SOLTA DIRCEU, PRESO PREVENTIVO HÁ 18 MESES

Diário do Poder

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu pela soltura do ex-ministro e mensaleiro petista condenado José Dirceu. Também condenado duas vezes pela Lava Jato, o petista está preso em Curitiba desde agosto de 2015. Nas sentenças do juiz Sérgio Moro, Dirceu foi condenado a mais de 31 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Três dos cinco ministros votaram a favor da libertação de Dirceu (Antonio Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes) e dois contra (o relator Edson Fachin e Celso de Mello). O voto de Gilmar Mendes foi o desempate pela soltura do ex-ministro petista.
Dirceu cumpria prisão preventiva (sem prazo determinado) desde agosto de 2015 com a alegação de que havia risco de fuga, de prejuízo às investigações e de cometimento de novos crimes.
O pedido de liberdade apresentado pela defesa de José Dirceu é para revogar a ordem de prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal. A mesma solicitação já foi negada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). E em novembro do ano passado, o ministro Teori Zavascki, que era relator da Lava Jato no STF, já havia negado a soltura do ex-chefe da Casa Civil.

O sucessor de Teori na relatoria do caso no Supremo, o ministro Edson Fachin se manifestou na sessão desta terça-feira favorável à permanência de José Dirceu pa prisão, na região metropolitana de Curitiba.