O que não consigo entender é o
motivo dos vereadores não perguntarem ao
IPMC, sobre os aluguéis de seus imóveis: quais são os imóveis alugados, quem
aluga, quanto paga, quando paga e para onde vai o dinheiro recebido?
Tanto Requião, como Greca, quando
foram prefeitos de nossa cidade, fizeram uso do dinheiro o IMPC para a compra
desses imóveis, alegando investimentos para compor, inclusive a receita para as
aposentadorias. Muitos anos já se passaram e ninguém até hoje falou ou deu
explicações sobre isso. Mas, agora querem justificar um ajuste fiscal,
justamente em cima dos servidores. Os vereadores precisão acordar e questionar
o Executivo sobre estes tópicos.
Outro fator que precisa ser
esclarecido, diz respeito ao recolhimento que os servidores fazem em folha de
pagamento para o IPMC. Este recolhimento é bem diferente do recolhimento feito
pelos trabalhadores regidos pela CLT. O montante do percentual recolhido para o
IPMC é bem maior, do que o recolhido pelo INSS.
(Gazeta do Povo)
Curitiba, o pagamento das aposentadorias e pensões dos
servidores municipais tem tido impacto crescente no orçamento da cidade. No
ajuste fiscal que será enviado à Câmara ainda nesta semana, a prefeitura propõe
quatro medidas relativas à previdência: a criação de um fundo de pensão para os
servidores; a recuperação de valores referentes à contribuição patronal para
inativos e pensionistas, que o município entende que foram pagos indevidamente;
o aumento progressivo da alíquota de contribuição; e o equacionamento em 35
anos do déficit atuarial e das dívidas atuais.
O principal componente da “bomba-relógio” que se tornou o
Instituto de Previdência dos Servidores do Município (IPMC) é similar ao do
déficit nacional da previdência: com o envelhecimento da população, há cada vez
menos servidores ativos na comparação com inativos.
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