Casos de apropriação de salário por políticos já foi comum na Câmara Municipal de Curitiba. O mais famoso envolveu o ex-vereador Custódio da Silva, que cumpriu pena de 5 anos. Após esse caso, na década de 90, a casa legislativa passou por um período de calmaria até o início da 17ª legislatura, quando pipocaram as primeiras denúncias. Em fevereiro recomeçou o “zumzumzum” de caixinha na Câmara. O primeiro nome assoprado foi o de Kátia Dittrich (SD). Ela estaria avançando no salário dos servidores. Em junho, chegou denúncia contra Thiago Ferro (PSDB). Somente em agosto a notícia vazou para a imprensa. A Mesa Executiva, comandada por Serginho do Posto (PSDB), ocultou a denúncia por 2 meses. Quando tudo indicava que a calmaria seria retomada, outros nomes apareceram. Rogério Campos (PSC), Osias Moraes e Geovane Fernandes também estão sendo investigados pelo mesmo motivo. Nos bastidores, os comentários são de que outros 4 parlamentares estão na linha de tiro do Ministério Público do Paraná.
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